Justiça proíbe retorno de aulas presenciais autorizado por Crivella

Marcelo Crivella. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Nesta quinta-feira (6), o desembargador Peterson Barroso Simão, da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ), suspendeu a decisão do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, que permitia a volta das aulas presenciais em escolas privadas.

Segundo Simão, não há recomendação de autoridades médicas e sanitárias que favoreçam a volta às aulas. O desembargador ainda afirmou que o “isolamento social, segundo a ciência, é a forma mais eficaz de combate à pandemia, visto que ainda não há vacina para a doença”.

Ele ainda destaca a posição da Fiocruz contra o retorno: “É fácil constatar que não estamos preparados para combater e vencer este supervírus”.

O decreto de Crivella foi lançado em 22 de julho e previa ao retorno ‘voluntários’ das aulas em escolas particulares para turmas de 4º, 5º, 8º e 9º ano. De acordo com O Globo, pelo menos sete unidades de ensino já haviam retomado atividades presenciais.










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