Um estudo da Universidade Federal do Paraná (UFPR) mostrou que em duas semanas o Brasil pode chegar a 1600 mortes diárias por Covid-19. A informação é da Revista Época.
Os resultados foram obtidos através de um modelo matemático desenvolvido por pesquisadores da universidade que se dedicam à análise de dados desde o início da pandemia. O sistema usa algoritmos evolutivos, área de inteligência artificial, para estudar dados públicos do Ministério da Saúde e projetar a curva dos próximos dias.
Os números diários atuais da doença ficam na casa dos 40 mil casos confirmados e 1000 mortes. O modelo da UFPR estima que em duas semanas o número de confirmações atinja uma média de 48 mil por dia.
Segundo o coordenador do projeto, Roberto Raittz, o objetivo do estudo é fornecer mais uma ferramenta de análise do contágio da doença e mostrar que a flexibilização não é o melhor a se fazer neste momento.
“Não existe nenhum estado do Brasil que esteja em declínio. Amazonas e Rio de Janeiro estão em queda, mas uma descida que não indica que a pandemia está de fato atenuada nesses estados. Pelas análises, observamos que a curva de casos em todo o mundo desceu muito mais lentamente do que subiu. E o Brasil ainda não está no máximo. Como vai flexibilizar sem chegar ao pico? Não faz sentido. Isso é bem visível”, disse Raittz.
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