De acordo com os autos, os encontros sexuais eram uma atividade muito lucrativa para o Bahamas. As moças recebiam R$ 300 pelo programa e tinham que terminar o serviço o mais rápido, para somar um número alto de clientes no fim do dia. Elas trabalhavam por oito horas diárias.
Outras cinco pessoas foram denunciadas por formação de quadrilha, tráfico interno de pessoas, manutenção de local destinado a encontros libidinosos e favorecimento à prostituição.
Maroni ganhava cerca de R$ 1 milhão por mês com os seus negócios. Ele começou com casas de massagem e depois seguiu com o Bahamas. Chegou até mesmo a criar o “Cyber Bahamas”, incentivando a prostituição virtual.
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