A presidente Dilma Rousseff desembarcou em Nova York no início da manhã desta segunda-feira para participar da abertura da 68ª Assembleia-Geral das Nações Unidas. Ao longo da Assembleia, Dilma deve pedir que a ONU regulamente a espionagem norte-americana, ditando normas e limites para a prática.
A viagem de Dilma a Nova York ocorre uma semana após ela cancelar seu encontro com Barack Obama em Washington previsto para outubro devido às denúncias sobre a espionagem. Em seu discurso nesta manhã, a presidente destacou a posição pacifista do Brasil em relação à crise no Oriente Médio. Ela defendeu que a diplomacia e o diálogo são as únicas saídas para o impasse na Síria.
A líder brasileira considerou “inadmissíveis” as violações de direitos humanos na Síria, tais como torturas, assassinatos, prisões indevidas e violência sexual. No entanto, Dilma reconheceu que parte da responsabilidade por este quadro cabe às oposições armadas.
Dilma também repudiou os atos de terrorismo que vitimaram diplomatas na Líbia e defendeu a criação de um Estado palestino independente como solução para o conflito entre Israel e Palestina.
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