O carisma do cantor e compositor Dicró é um fenômeno mais restrito ao humor carioca, algo que os paulistas, por exemplo, não entendem bem. Apesar dele também ser razoalvemente conhecido em Sampa, Dicró é mais querido no Rio de Janeiro.
Ele morreu ainda relativamente novo: 66 anos. Dicró não tinha uma saúde 100% e durante muito tempo não cuidou dela com o zelo que gostaríamos.
Deixe-me ligar a máquina do tempo. Eu me lembro do Dicró afável, educado, um pouco reservado, mas expansivo com os mais íntimos. Nós dividimos estúdio há 10 anos. Eu trabalhava na “CBN” e ele, na “Rádio Globo”, onde participava dos debates populares.
Dicró era o “Rei de Ramos”, um cara que mais tirava onda com as sogras brasileiras. “Vou levar minha sogra para comer fora, vou botar a mesa no jardim”, dizia.
Qualquer novo CD não podia deixar de ter uma zoação em cima das pobres sogras.
Chico Anysio, Millôr Fernandes, Dicró… Não tem jeito de fugir do lugar comum: tudo está ficando mais triste.
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