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Crivella lança ‘Corujão da Saúde’ nos hospitais municipais

 

O prefeito Marcelo Crivella lançou nesta sexta-feira, 23 de fevereiro, no Palácio da Cidade, em Botafofo, o projeto “Corujão da Saúde”, que cria o terceiro turno para realização de cirurgias eletivas nos hospitais da rede municipal e do Sistema Único de Saúde (SUS). As cirurgias começam a ser realizadas em 1° de março, sempre de segunda a sexta-feira, no turno da noite, e, em algumas unidades, também nos fins de semana.

– Dez mil pessoas serão operadas até novembro, isso é extraordinário. Na nossa administração, estamos preocupados com as pessoas, e muitas vezes temos que sacrificar outros setores com maior visibilidade, como o carnaval, para atender a nossa gente sofrida – disse Crivella. – Prioridade absoluta, depois dos salários, é a saúde do povo do Rio de Janeiro – completou o prefeito.

O objetivo das cirurgias é diminuir o tempo de espera na fila por procedimentos oftalmológicos (nesta primeira etapa, os de pterígio e calázio); de hérnia inguinal, umbilical e epigástrica; de vasectomia e de fimose. Atualmente, há cinco mil pessoas com exames prontos para serem operadas nesses tipos de cirurgia.

Prefeito Marcelo Crivella. Foto: Divulgação

A expectativa é que, com a otimização do uso dos centros cirúrgicos em terceiro turno, mais 1.020 cirurgias mensais sejam realizadas nos hospitais municipais Miguel Couto, Salgado Filho, Souza Aguiar, Lourenço Jorge, Francisco da Silva Telles e da Piedade, além dos dois pediátricos: Jesus e Nossa Senhora do Loreto. Hoje, a rede pública e os hospitais do SUS sob contrato com a prefeitura operam cerca de 700 pessoas por mês nesses procedimentos específicos.

– Com as 1.020 cirurgias que passaremos a fazer no “’Corujão”, à noite, e as 700 que já são realizadas, aumentaremos para quase 1.800 cirurgias por mês, o que dá quase 150% de crescimento no número de procedimentos – celebrou o secretário municipal de Saúde, Marco Antonio de Mattos.

As cirurgias do “Corujão” vão ser fundamentais para zerar em um mês, nos casos de cirurgia de pterígio e calázio, a fila de pessoas já prontas para operar e que estão na plataforma da Prefeitura. Para hérnias, cuja fila é a maior, serão necessários sete meses e meio; para vasectomia, quatro meses; e para fimose, três meses e meio.

O secretário informou ainda que a expectativa é acrescentar outras cirurgias no terceiro turno, como de varizes, vesículas e ginecológicas.

Redação SRzd

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