Foi divulgado nesta quinta-feira (25) um documento que mostra que a apólice de seguro da empresa boliviana LaMia estava suspenso no dia do acidente com a delegação da Chapecoense devido à falta de pagamento. Além disso, o vínculo firmado com a seguradora não cobria viagens da aeronave para a Colômbia, assim como a outros países como Peru, Afeganistão, Síria, Iraque e Iêmen.
Segundo a rede de televisão CNN em Espanhol, a apólice da seguradora havia sido renovada por um ano a partir do dia 10 de abril de 2016, mas, por falta de pagamento, estava suspensa no dia do acidente.
Mesmo com estas proibições, o voo foi autorizado tanto pelas autoridades bolivianas quanto as colombianas, que deveriam ter fiscalizado estas proibições. Em dezembro, o governo boliviano disse que o piloto e a companhia aérea LaMia foram os responsáveis pelo acidente.
O avião que caiu no dia 29 de novembro de 2016 na Colômbia causou 71 mortes, entre integrantes da equipe, jornalistas e tripulantes. Houve seis sobreviventes.
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