A AstraZeneca, farmacêutica responsável pela produção de uma das quatro que estão sendo testadas no Brasil, anunciou nesta sexta-feira (11) que vai estudar a possibilidade de combinar seu imunizante experimental contra a Covid-19, desenvolvido em parceria com a Universidade de Oxford, com a Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, na Rússia.
De acordo com reportagem do G1, o anúncio foi feito depois que os próprios desenvolvedores da Sputnik V sugeriram, no Twitter, que a AstraZeneca tentasse a combinação para aumentar a eficácia da vacina.
Ambas as vacinas usam um vetor viral – nesse tipo de vacina, os pesquisadores usam um outro vírus, modificado, para introduzir parte do material genético do novo Coronavírus (Sars-CoV-2) no organismo e induzir a resposta do sistema de defesa do corpo.
A publicação esclarece que, nas duas vacinas, o tipo de vírus que “carrega” o coronavírus para o corpo é um adenovírus, a diferença é que, na vacina de Oxford, os adenovírus usados nas duas doses são iguais. Na Sputnik V, eles são diferentes. Segundo os cientistas russos, isso é uma grande vantagem da vacina Sputnik.
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