A experiente fotógrafa Claudia Martini, da agência AM Press & Images, foi escalada para a cobertura da manifestação contra o Congresso e o STF no ultimo domingo (15), no Rio de Janeiro. De maneira inesperada ela testemunhou o desentendimento entre um grupo de manifestantes e um senhor na Avenida Atlântica, que foi seguido em perseguição até a calçada.
Inicialmente, ela acreditou que tudo se resolveria, já que todos pareciam ser defensores da mesma causa. Mas, na verdade, a discussão se dava por acharem que o tal senhor era um petista infiltrado (o que ela não tem como confirmar) que estava tentando impedir o fluxo do trânsito no local. O senhor foi então retirado a força do meio da Avenida, agarrado pelo pescoço e jogado no chão. Toda a sequência registrada pela fotógrafa. Foi quando começaram os protestos irados dos manifestantes próximos a cena.
Claudia Martini deu seu testemunho nas redes sociais. “Eu fiz essa imagem na manifestação Pró Bolsonaro, na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro. Já viralizou e ela fala por si só. Infelizmente fui agredida, xingada e acuada por manifestantes que não querem a cobertura da imprensa. Um discurso de ódio que jamais pensei em enfrentar. Uma agressividade descomedida… Antes dessa imagem, derrubaram um homem no chão, puxando ele pela gola da camiseta. Uma atrocidade. Se não fosse a intervenção de um policial acho que teriam enforcado o pobre. Na sequência, um homem que viu que eu fiz a imagem veio para cima de mim, me empurrou e quis pegar minha câmera. Tomei um susto… Nem preciso dizer da covardia do ato. Vergonhoso”.
A fotógrafa considera lamentável que nestas manifestações ocorram práticas que coloquem em risco a integridade física das pessoas. “Como já me pronunciei aqui, volto a repetir: faço e farei sempre o meu trabalho com a isenção que a profissão de fotojornalista requer. Retrato fatos. Não crio fatos”, desabafou.
A decisão de denunciar a violência praticada por alguns radicais não foi tomada facilmente. “Pensei bastante se deveria ou não me pronunciar. Mas devido a gravidade do que vi e vivi espero que as pessoas retratadas e os manifestantes possam refletir do por que tamanho descontrole. Afinal, a certeza, deveria trazer paz. Muita paz. E não um sentimento de ódio e agressividade. É, foi um dia triste para mim”.
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