Após invadir Ucrânia, Rússia fica sem Fórmula 1 e Liga dos Campeões

Carro de Fórmula 1 e Logo da Liga dos Campeões. Fotos: Reprodução/Fia e Uefa

Carro de Fórmula 1 e Logo da Liga dos Campeões. Fotos: Reprodução/Fia e Uefa

A Uefa determinou nesta sexta-feira (25) a mudança da sede da final da Liga dos Campeões desta temporada. A decisão do torneio não será mais no Estádio Krestovsky, em São Petersburgo, por causa da invasão da Rússia à Ucrânia. Com isso, o último jogo da Champions League está previsto para Paris, no Stade de France, no dia
28 de maio.

“A Uefa gostaria de expressar seu agradecimento ao presidente da França, Emmanuel Macron, pelo apoio pessoal e comprometimento para que o jogo de clubes mais prestigiado da Europa fosse movido para a França, neste tempo de crise sem paralelos. Junto com o governo francês, a Uefa vai dar suporte a vários envolvidos para garantir o resgate de jogadores de futebol e suas famílias na Ucrânia, que enfrentam terríveis sofrimentos humanos, destruição e deslocamento”, declarou a Uefa.

Automobilismo

Outra mudança importante no calendário esportivo atinge a Fórmula 1. A FIA cancelou o GP da Rússia. Em comunicado, a organização afirmou que é “impossível realizar competição nas circunstâncias atuais”.

“O Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA visita países de todo o mundo com uma visão positiva de unir as pessoas, aproximando as nações. Estamos acompanhando a situação na Ucrânia com tristeza, choque e esperança de uma solução rápida e pacífica para a situação atual. Na quinta-feira à noite, a Fórmula 1, a FIA e as equipes discutiram a posição do nosso esporte, e a conclusão é, incluindo a visão de todas as partes interessadas, que é impossível realizar o Grande Prêmio da Rússia nas circunstâncias atuais”, informou o comunicado.

O tetracampeão mundial Sebastian Vettel já havia declarado que pretendia boicotar o GP da Rússia se a F1 decidisse realizá-lo. O atual campeão Max Verstappen também declarou que seria errado correr em um país que está em guerra.

Leia também:

+ Saída diplomática ainda é aposta de analistas para Rússia e Ucrânia

+ Em discurso difuso, Biden não aponta saídas concretas para ação de Putin

Comentários

 




    gl