Bertolt Brecht disse que “… a Justiça é o pão do povo e, quando o pão é pouco, há fome
…”. O trecho da poesia do dramaturgo alemão revela a importância que o Judiciário assume: responder aos reclamos dos cidadãos e garantir seus direitos, por meio da solução de conflitos.
Com essa visão, um tanto quanto desatualizada, a juíza de Direito substituta Joelma Ribeiro Nogueira sentenciou, e comemorou com um bolo, o processo mais antigo da comarca de Brasiléia (Brasiléia é um município que fica no sul do Acre. Sua população em 2007 era estimada em 19 065 habitantes. Sua área é de 4,4 h/km²). A ação de falência da empresa Casa Ideal e Cia Ltda tramitou na unidade judiciária por mais de 21 anos.
Que me perdoe a douta magistrada mas não vejo nada para comemorar. Acho até, que esse bolo representa uma provocação, uma chacota ao povo da minúscula Brasilea, quiçá do Acre e do Brasil. Como disse Brecht “a justiça é o pão do povo e,quando o pão é pouco, há fome. Sendo assim, o poder judiciário deixou por 21 anos muita gente passando fome numa cidade do tamanho de Copacabana – que vergonha!
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