Sérgio Reis diz que gosta de Lula, revela prejuízo, shows cancelados e afirma não ter medo da cadeia

Sérgio Reis. Foto: Reprodução/Facebook

Desde o último fim de semana, o cantor Sérgio Reis entrou no centro do debate político no país.

O vazamento de um vídeo onde ele convoca caminhoneiros e a população a saírem às ruas em defesa do governo de Jair Bolsonaro (sem partido), pede o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal e sugere invadir o prédio do STF, causou problemas ao sertanejo.

Em entrevista ao site Congresso em Foco, ele falou de diferentes assuntos, comentou os desdobramentos do caso e desabafou:

+ Cancelamento:

“Querem me massacrar. Já estou tendo prejuízo. Cancelaram quatro shows e dois comerciais que ia fazer agora. Tiraram do ar um que faço para um supermercado de Curitiba. Vão tirar por um mês do ar e esperar para ver o que acontece”.

+ ‘Errei mesmo’:

“Eu errei mesmo, errei muito. Não devia ter falado, porque as pessoas pensam… Falei com um amigo. Ele postou num grupinho. Um amigo da onça. É da vida. Estão me ameaçando, pensando que estou com medo. Mas não me escondi. Estou aqui em casa, não agredi ninguém. Arco com minha responsabilidade. Se abriram, vamos fazer a defesa, o que é certo. Não tenho medo de cadeia. Quando moço, eu era briguento, participava de briga tonta. Fui preso por briga, tinha de responder pelo que fiz. Não fiz nada agora. O presidente tem de ir lá para depor? O que é isso? Pensam que é mais que o presidente? O Supremo é o povo. Aí o povo não aceitou. Você vai ver Brasília dia 7 de setembro”.

+ ‘Eu gosto do Lula’:

“O Lula é meu fã desde a época que era sindicalista, tinha todos os meus discos. Eu autografava. Fiquei muito amigo do Lula. Quando ele era presidente e eu estava em Brasília ele me ligava e chamava para encontrá-lo. É um relacionamento normal. Eu gosto do Lula, não tenho nada contra ele, sempre me respeitou, assim como a dona Marisa. Uma vez falei para ele que o Hospital do Amor, de Barretos, referência no combate ao câncer, precisava de uma construção para separar as crianças dos adultos com câncer. Ele pediu ao José Dirceu na hora para repassar R$ 10 milhões para o governo de São Paulo. Está lá o pavilhão Luiz Inácio Lula da Silva no hospital. Lula me pediu, depois, que eu ajudasse o Luiz Marinho a ser prefeito de São Bernardo. Fomos eu e o Eduardo Araújo. Ajudamos ele a se eleger”.

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