Morre Aloysio de Andrade Faria, empresário e dono da Rede Transamérica

Aloysio de Andrade Faria. Foto: Reprodução de Internet

Morreu na manhã desta terça (15), o empresário Aloysio de Andrade Faria, aos 99 anos. Nome bastante conhecido do mercado financeiro, em vários veículos de comunicação ele será destacado como banqueiro (Banco Real e Banco Alfa).

No entanto, dentro do universo da comunicação, ele é conhecido por ser dono da Rede Transamérica de Comunicação, abrangendo algumas emissoras espalhadas pelo país, entre elas a Rádio Transamérica FM, que atualmente opera em 100,1Mhz em São Paulo. Ele era o integrante mais antigo da lista Forbes de mais ricos do país e tinha patrimônio estimado em R$ 8,32 bilhões, segundo ranking que ainda será publicado pela revista.

Um comunicado divulgado pelo Conglomerado Alfa, que reúne todas as empresas fala em morte por “causas naturais”. Outros detalhes não foram divulgados a não ser o fato de que ele estava em sua fazenda em Campinas, em São Paulo. Não foram divulgadas informações sobre velório e sepultamento, apenas de que serão restritos aos familiares.

“É com imenso pesar que nós, do Conglomerado Alfa, comunicamos o falecimento do nosso acionista controlador, Dr. Aloysio de Andrade Faria, ocorrido hoje em sua fazenda na região de Campinas (SP), aos 99 anos, de causas naturais”, diz nota da assessoria. O banqueiro era viúvo de Cléa Dalva de Campos Faria e deixa cinco filhas que são herdeiras e acionistas da organização.

Nas últimas semanas, foi divulgado de forma oficial o acordo com a CNN Brasil no qual o canal de televisão por assinatura será responsável pelo conteúdo noticioso a ser veiculado da emissora durante grande parte da manhã e no começo da noite.

Com a morte de Faria, que completaria 100 anos, aumentam também especulações sobre o futuro da Transamérica, iniciadas com as recentes mudanças e incrementadas depois do acerto com a CNN Brasil (o comentário nos bastidores de rádio é que seria o primeiro passo para uma venda total mais adiante).

Segundo o site Radioamantes, Aloysio de Andrade já teria aberto mão de um banco e manteve as emissoras de rádio no seu guarda-chuva empresarial. Resta saber se os herdeiros vão seguir com a atual diretriz.










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