Polêmica. O ator Alexandre Frota voltou a fazer revelações sobre suas atuações na TV. Em entrevista ao Chico Conversa, do Splash, o ex-deputado abordou vários assuntos, entre eles, sua relação envolvendo reality shows.
Frota revelou que foi vítima de uma “puxada de tapete” do diretor Rodrigo Carelli, na RecordTV, e que foi ele o responsável por colocá-lo onde ele está hoje, no comando do programa “A Fazenda” e outras atrações.
“A Record deveria mandar embora o Rodrigo Carelli. Ele está sentado lá, hoje, por minha causa – e sabe disso. Não é por causa do talento dele, nem nada disso. Fui eu que fui buscá-lo na MTV, onde ele gravava clipes, botei ele sentado na frente do Paulo Franco [então diretor de programação do canal da Barra Funda] e negociei o primeiro contrato dele, que era de R$ 60 mil”, disparou.
Alexandre ainda contou que Carelli foi o responsável por tirá-lo do projeto de implantação do núcleo de realities shows na emissora paulista. “Achei uma p*ta sacanagem, uma p*ta traição – e ele não fez isso sozinho. Fez apoiado pela direção da Record, pelo Honorilton e etc. O certo é que o Rodrigo nunca me ligou para agradecer o que eu fiz por ele”, completou o artista que, em 2008, assinou um contrato de três anos para fazer parte da equipe da Record TV como supervisor artístico, mas acabou deixando a direção de “A Fazenda” após desentendimento com Carelli.
Na mesma entrevista, Frota relembrou os bastidores da sua saída da Rede Globo, onde atuou entre 1980 e 1990 e declarou não ter mágoa por ter sido preterido pela cúpula do canal. Ele também fez críticas ao diretor Boninho, dizendo que faria um trabalho melhor que o herdeiro de Boni na emissora líder de audiência no Brasil.
“Eu me considero melhor que o Boninho, mas não tive cabeça e não aproveitei as oportunidades que tive. E não estou desmerecendo o Boninho, nem quero arrumar confusão com ele (…) Mas o [Roberto] Talma me pegou pela mão primeiro que o Boninho.
Ao falar do nível dos realities shows atualmente, Frota revelou o motivo pelo declínio do formato e revela o que faria caso fosse diretor de um programa de confinamento.
“Entram hoje preocupados com o cancelamento, seguidores, engajamento, ‘sou eu mesmo, vou votar por afinidade’. Se eu dirigisse um reality show, já avisaria a todos eles que ‘está proibida a palavra ‘afinidade’. Tem que acabar com as torcidas hiperapaixonadas, fazendo com que tenha, para começar, um voto por CPF. Muitas vezes, essas torcidas apaixonadas acabam elegendo, para vencedor, alguém que não foi jogador”, concluiu.
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