Faustão conta que fraturou costela após transplante e abre o jogo sobre retorno à TV

Faustão. Foto: Reprodução de Vídeo

Faustão. Foto: Reprodução de Vídeo

Fausto Silva sofreu duas quedas e quebrou uma costela após passar por um transplante de coração, em agosto passado. A revelação foi feita pelo apresentador de 73 anos nesta terça-feira (19), em entrevista ao “O Programa de Todos os Programas”.

Durante conversa com Flávio Ricco e Gabi França, Faustão ressaltou que os acidentes não tiveram relação com a cirurgia de agosto passado. Ele também afirmou que está fazendo fisioterapia, mas está liberado para as atividades normais.

“Eu já posso fazer o que eu quiser. É que eu tive alguns probleminhas depois, nada com a cirurgia. Duas vezes para entrar no carro. O que você faz para entrar no carro? Você entra primeiro o corpo e depois as pernas. O imbecil aqui já começou a achar que estava bem, pôs uma perna e jogou todo [o peso] na outra. A outra deu uma falhada e fui para o chão”, lembrou.

“Tá certo que do carro para o chão são 40 centímetros. Duas vezes isso. Aí tem uma fratura na costela, essas coisinhas que atrapalharam na reabilitação com a fisioterapia. Coração não dá problema. Não tive rejeição alguma”, explicou.

Fausto Silva passou pelo procedimento de transplante de coração no dia 27 de agosto. Ele se operou no Hospital Albert Einstein. O apresentador ocupava o segundo lugar na fila de espera por um coração, segundo a Central de Transplantes do Estado de São Paulo.

Faustão abre o jogo sobre retorno à TV

Na entrevista, Faustão também foi questionado sobre seu retorno à TV. “Ainda não [estou com saudade], estou bem consciente. Ou você para deixando saudade ou vai insistindo até ninguém te aguentar mais”, disse.

“Eu trabalhei duas vezes na Record, duas na Band, 33 anos na Globo, trabalhei oito meses na Gazeta, consegui trabalhar em várias empresas. Pode ser [que eu volte]. Tenho que consertar a saúde. Lá para março, tudo bem, talvez eu volte”, completou Faustão.

O apresentador ainda afirmou ter mudado de mentalidade após o transplante de coração e os problemas de saúde, o que o fez querer viver em prol da família, amigos e pessoas do dia a dia.

“Quando você recebe uma bênção como essa, você pensa: ‘Não posso mais perder tempo com besteira. Tem que fazer da vida a coisa mais útil possível, não só em relação à família, mas aos amigos e, principalmente, em relação aos que são invisíveis, que as pessoas passam e nem cumprimentam”, finalizou.

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