Ana Carolina Garcia. Foto: SRzd

Ana Carolina Garcia

Jornalista formada pela Universidade Estácio de Sá, onde também concluiu sua pós-graduação em Jornalismo Cultural. Em 2011, lançou seu primeiro livro, "A Fantástica Fábrica de Filmes - Como Hollywood se Tornou a Capital Mundial do Cinema", da Editora Senac Rio.

‘Doutor Estranho no Multiverso da Loucura’ abre com US$ 450 milhões

“Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” é dirigido por Sam Raimi (Foto: Divulgação).

Principal estreia do circuito comercial no último final de semana, “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” (Doctor Strange in the Multiverse of Madness – 2022, EUA) arrecadou US$ 450 milhões em bilheterias mundiais, sendo US$ 185 milhões somente nos Estados Unidos, de acordo com o Box Office Mojo. Integrante da Fase 4 do Universo Cinematográfico da Marvel (UCM), o longa se tornou uma das maiores aberturas do cenário pandêmico.

 

Dirigido por Sam Raimi, da trilogia “Homem-Aranha” (Spider-Man – iniciada em 2002, EUA), “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura” é mais um exemplo da força do filão de super-heróis neste momento de recuperação da indústria cinematográfica e, também, do circuito exibidor, pois, até o momento, ocupa o posto de terceira maior bilheteria deste ano. A concorrente DC/Warner está na primeira posição com “The Batman” (The Batman – 2002, EUA), que já totaliza US$ 764,5 milhões, seguida pela sequência de “The Battle at Lake Changjin” (Zhang jin hu – 2021, China), “Water Gate Bridge” (Chang jin hu zhi shui men qiao – 2022, China), que soma US$ 626,2 milhões.

 

Criticado por muitos, inclusive por grandes nomes de Hollywood, como Francis Ford Coppola, os títulos de super-heróis, bem como blockbusters em geral, são de suma importância neste cenário pandêmico, sobretudo no período no qual a vacinação em massa da população mostra resultados positivos no combate contra o novo coronavírus, permitindo a retomada de atividades cotidianas que ficaram em suspensão por muito tempo – ao menos para a fatia da população que seguiu, e ainda segue, as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) e de outras autoridades sanitárias.

 

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