Sandro Salvatore. Foto: Acervo Pessoal

Sandro Salvatore Giallanza

Economista formado pela Faculdades Integradas Bennett, pós-graduado em Mercado em Derivativos e pós-graduado em Gestão em Projetos, pela Universidade Cândido Mendes. Escritor de publicações sobre Empreendedorismo, Gestão em Projetos, Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Consultor do Sistema Sebrae, das 3 maiores entidades municipalistas brasileiras e de dezenas de prefeituras brasileiras.

O que há por trás dos encontros de Trump e Kim?

Foto: Reprodução

Inexplicavelmente e sem muita lógica, as 2 reuniões condicionam questões que não ficaram claras para a sociedade.
Os locais de encontro por mais que tenham sido realizadas em países neutros e extremamente policiados para que nada fugisse do controle da segurança requerida pelas partes, mas nada é plausível o líder da maior potência se deslocar do outro lado do planeta (Coreia do Sul – encontro 1 e Vietnã – encontro 2).

A paura é desproporcional que o líder norte coreano se deslocou para o Vietnã num trem especialmente preparado a prova de mísseis de tão pesado a velocidade máxima alcançada foi de 60 kms cujo percurso levou dois dias e meio, vejam para um líder que teoricamente é inimigo das nações desenvolvidas ter que se sujeitar a está peregrinação que por mais que tenha mobilizado a segurança norte coreana é no m8nimo suspeito ter optado por está alternativa e não por via aérea.

A relação beligerante foi substituída pelo presidente Trump por uma postura bem mais complacente basta verificar as imagens repassadas pelas agências de notícias que apresentam o presidente americano educado e acessível já da parte do líder norte coreano a impressão que fica é que ele não está relaxado a tônica é de desconforto e preocupação. O que está sendo divulgado me parece não refletir a essência do que tenha sido tratado pelos dois líderes algo de muito estratégico e sigiloso faz parte dos temas tratados e que certamente guardam sigilo das partes.

Em se tratando de dois polos contrários e opostos aparenta um superficial auto controle e devemos reconhecer que apesar de toda desconfiança que fica no ar o princípio para o entendimento parece estar sendo estabelecido e para o planeta o simples fato da distensão nas relações diplomáticas e políticas estarem acomodadas já é um bom sinal.

Tudo leva a crer que as negociações devem estar caminhando para uma proposta de longo prazo similar quando o Muro de Berlim foi posto ao chão e uniu dois países separados por insandices e irresponsabilidade injustificáveis as quais impunham uma diferença qualitativa e do bem estar num verdadeiro fosso socioeconômico.
Uma versão de um Plano Marshal parece estar sendo negociado tomará para o bem das 2 Coreias e para o bem do planeta.

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