O primeiro teste
Todos sabem que cada um carrega a sua cruz o tamanho dela é o que distingue o peso a ser carregado.
Não existe a menor possibilidade de coabitação com uma experiência que implique em fechar os olhos para qualquer conduta desabonadora, que manche e macule a imagem de qualquer homem público que tenha ou venha a praticar iniciativas desabonadoras e que contrariem a lei e a ordem no atual momento da vida pública nacional.
Misturar ou tentar imputar antes mesmo que sejam desvendados os fatos de forma transparente e irretocável de qualquer vínculo entre os fatos que vem sendo primorosamente conduzidos pela mídia que está em seu pleno direito de investigar e aprofundar qualquer matéria suspeita, certamente é um direito e dever a ser exercido.
A posição do vice presidente Mourão de separar o joio do trigo ao se manifestar com bastante firmeza e segurança determinando os limites e o alcance que se espera da suspeita que paira sobre o caso envolvendo relações entre Flávio Bolsonaro e seu assessor, demonstram a grandeza e a frieza com que serão tratados casos de improbidade de qualquer ordem, a justiça será feita, respeitada e fielmente promovida e que este fato não tem nada que envolva e alinhe com o atual governo.
Como bem citado pelo velho ditado, quem não deve, não teme, quanto maior for a serenidade e a sobriedade com que forem encarados as suspeitas e os fatos demonstrarão e distinguirão as diferenças entre os governos podres e debilitados que dominaram os últimos 16 anos na política brasileira.
Está distinção será tão ou mais reconhecida pela forma com que serão acionados os dispositivos de punição e de extirpacão do mal da corrupção que entranhou-se na sociedade brasileira.
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