Sandro Salvatore. Foto: Acervo Pessoal

Sandro Salvatore Giallanza

Economista formado pela Faculdades Integradas Bennett, pós-graduado em Mercado em Derivativos e pós-graduado em Gestão em Projetos, pela Universidade Cândido Mendes. Escritor de publicações sobre Empreendedorismo, Gestão em Projetos, Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Consultor do Sistema Sebrae, das 3 maiores entidades municipalistas brasileiras e de dezenas de prefeituras brasileiras.

Novos tempos, novas virtudes

Foto: Reprodução

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Em pouco menos de dois meses do início de 2019, o que mais se ouve falar é sobre a sequência de trágicos fatos que se desenrolaram na vida nacional.

Terra: barragem da Vale em Brumadinho;

Fogo: incêndio no Ninho do Urubu;

Ar: acidente vitimou o jornalista e âncora Ricardo Boechat;

Morte da Dama do Teatro: Bibi Ferreira aos 96 anos;

Saúde do Presidente Bolsonaro: a cirurgia de retirada da bolsa que estava prevista para uma semana acabou transcorrendo em 16 dias, com requintes de preocupação de surgimento de princípio de pneumonia, febre e mal estar. Ao sentido do brasileiro comum o que mais comenta no dito popular, é que a “bruxa está solta”. Será? Ou será que estamos passando por um período de depuração de valores que nos trarão novos dias de melhores momentos para nosso povo que vem desde 2014 alternando notícias e fatos marcadamente tristes e negativos na vida da nação?

A desintegração de carnes certamente é explicado no Plano religioso, pelo lado prático da vida humana conspira necessariamente que sejam testados valores no mundo humano com finalidades diversas que visem demonstrar e testar os propósitos do novo governo em relação a tudo que alardeou na campanha e que gradativamente vem sendo testada a reação a cada ocorrência. O teste não obteve respostas que traduzam em ações práticas quanto aos fatos numa proporção de excelência das respostas, mas venhamos e convenhamos que além dos fatos naturais nunca tivemos um início de mandato onde foram apresentados notícias numa proporção que deixa a nação a questionar porque de tantos ataques de determinados órgãos da imprensa privada focadas em matérias que visam a expor o lado negativo das relações de uma maneira geral seja de integrantes do governo e de membros da família Bolsonaro? Óbvio que por trás disso tudo há que se reconhecer o papel da liberdade de imprensa tão justo e correto de ser aplicado, mas na história da República raramente se viu em proporções de tamanha envergadura o ímpeto e a determinação prioritária sobre prospectar e tornar publico o lado obscuro da vida de pessoas de confiança ou mesmo da família do Presidente.

A expectativa da população vem se confirmando os pronunciamentos do Presidente são claros, diretos e objetivos seja quem for, não serão tolerados desvios de conduta desde que fiquem comprovados pela justiça. Acalenta e encoraja está reação diferenciada e autêntica do Presidente A possíveis casos de condenação judicial.

No caso da tragédia de Brumadinho salta aos olhos a mobilização de equipes abrangentes, da reação da não do estado federal e do estado em suas três instâncias, em penalizar, a qualquer custo segunda maior mineradora do planeta.

Em relação ao incêndio no Ninho do Urubu certamente influenciado pelos novos tempos outro gigante do futebol passará por difíceis momentos seja na sua imagem institucional, mas, principalmente sentindo no bolso que a negligência e o descompromisso com a segurança e com os princípios da lei não cabem mais neste país.

Pela política quem em sã consciência imaginária ou apostaria que o Senador Renan Calheiros perderia as eleições para presidir o Senado Federal e para um candidato em primeiro mandato como Senador, desconhecido e questiona-se a habilidade e a capacidade de gestão da instância máxima da legislatura nacional?

Quem imaginaria que próceres políticos não tivessem seus mandatos renovados por eleitores em seus estados?

Quem imaginaria que empresários e políticos estariam encarcerados nas prisões do estado brasileiro?

Quem imaginaria que o quarto poder se sentisse ameaçado e partiria para confronto aberto e tresloucado mesmo que enrustido sob pretensa bandeira da liberdade de imprensa no que tange a redução que se verifica na contratualização dos serviços de publicidade do governo?

Quem pensaria que um projeto com a marca do repasse de orçamento descaradamente com a finalidade de financiar e manter em funcionamento um país totalitário de esquerda fosse rapidamente surrada simplesmente com a ameaça em discurso do a época presidente eleito?

Quem imaginaria que um governo conservador conseguiria oferecer mais benefícios ao programa Bolsa Família apenas com um monitoramento rígido sobre os beneficiados que num primeiro momento já representam a exclusão de 500.000 dos beneficiados?

Quem pensaria que serão extintos 21.000 cargos comissionados no governo federal representados em sua maioria por sanguessugas do dinheiro público que se locupletaram nos ministérios de Brasília.

Realmente os tempos esta o mudando e para o nosso bem existe um compromisso do Presidente de ser o mais imparcial quando a justiça condenar qualquer integrante do governo e da sua família, não pactuar com o erro já é um importante avanço de disseminação de valores éticos e morais que precisam ser estabelecidos na vida nacional que corria o risco de ver práticas abomináveis da corrupção e dos bons costumes serem esterilizadas por uma nova ordem decrépita que estava sendo estabelecida na vida do país.

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