Sandro Salvatore. Foto: Acervo Pessoal

Sandro Salvatore Giallanza

Economista formado pela Faculdades Integradas Bennett, pós-graduado em Mercado em Derivativos e pós-graduado em Gestão em Projetos, pela Universidade Cândido Mendes. Escritor de publicações sobre Empreendedorismo, Gestão em Projetos, Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Consultor do Sistema Sebrae, das 3 maiores entidades municipalistas brasileiras e de dezenas de prefeituras brasileiras.

A missão para um futuro melhor

América do Sul. Foto: Reprodução

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A principal missão da nova equipe econômica é libertar o Brasil “das amarras” para conseguir acelerar o crescimento. No estágio que se encontra a economia e o ambiente sócioeconomico brasileiro, medidas pontuais são necessárias, mas devem vir acompanhadas por ações estruturantes, impactantes e abrangentes caso contrário em menos tempo do que imagina -se o encanto e a popularidade se esvairão e esporão o governo a situações desagradáveis e desfavoráveis.

O país precisa se libertar das amarras a que ele foi submetido por excesso de controle, de regulação e de politicas que emplacaram um acentuado Custo Brasil, emporcalhou o futuro nacional, desvalorizou o capital politico, social e econômico tão duramente conquistado, com muito sacrifício e muito trabalho.

O retrocesso está presente em todos os setores e segmentos da vida nacional. Quando se retroage, o custo implícito para que seja alcançado determinados objetivos e metas assumem proporções de uma verdadeira guerra de titãs entre a situação é a oposição. Está linha de raciocínio é retrógrada e inconsequente, mas lamentavelmente decorre de uma visão imparcial e míope de que o quanto pior melhor para que a oposição alcance seus objetivos estratégicos retornar ao poder.

O Brasil perdeu a capacidade de crescer por força da insana e irresponsável política implantada responsável pela oneração dos custos sociais e econômicos que oneraram o custo produtivo e consequentemente reduziu substancialmente a competitividade nacional. A equipe econômica, liderada por Paulo Guedes, tem uma boa chance de dar certo na sua operação macroeconômica.

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