A missão para um futuro melhor
A principal missão da nova equipe econômica é libertar o Brasil “das amarras” para conseguir acelerar o crescimento. No estágio que se encontra a economia e o ambiente sócioeconomico brasileiro, medidas pontuais são necessárias, mas devem vir acompanhadas por ações estruturantes, impactantes e abrangentes caso contrário em menos tempo do que imagina -se o encanto e a popularidade se esvairão e esporão o governo a situações desagradáveis e desfavoráveis.
O país precisa se libertar das amarras a que ele foi submetido por excesso de controle, de regulação e de politicas que emplacaram um acentuado Custo Brasil, emporcalhou o futuro nacional, desvalorizou o capital politico, social e econômico tão duramente conquistado, com muito sacrifício e muito trabalho.
O retrocesso está presente em todos os setores e segmentos da vida nacional. Quando se retroage, o custo implícito para que seja alcançado determinados objetivos e metas assumem proporções de uma verdadeira guerra de titãs entre a situação é a oposição. Está linha de raciocínio é retrógrada e inconsequente, mas lamentavelmente decorre de uma visão imparcial e míope de que o quanto pior melhor para que a oposição alcance seus objetivos estratégicos retornar ao poder.
O Brasil perdeu a capacidade de crescer por força da insana e irresponsável política implantada responsável pela oneração dos custos sociais e econômicos que oneraram o custo produtivo e consequentemente reduziu substancialmente a competitividade nacional. A equipe econômica, liderada por Paulo Guedes, tem uma boa chance de dar certo na sua operação macroeconômica.
Comentários