Sandro Salvatore. Foto: Acervo Pessoal

Sandro Salvatore Giallanza

Economista formado pela Faculdades Integradas Bennett, pós-graduado em Mercado em Derivativos e pós-graduado em Gestão em Projetos, pela Universidade Cândido Mendes. Escritor de publicações sobre Empreendedorismo, Gestão em Projetos, Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Consultor do Sistema Sebrae, das 3 maiores entidades municipalistas brasileiras e de dezenas de prefeituras brasileiras.

Disruptura do crédito

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O mercado de crédito no país foi “estatizado” e sofreu “intervenções danosas” de governos anteriores que não se preocuparam em dar o verdadeiro sentido conhecido e reconhecido mundialmente da verdadeira essência nas ofertas de linhas de crédito como fonte propulsoras do crescimento e do desenvolvimento socioeconômico de um país.

O dirigismo econômico corrompeu a política brasileira e travou o crescimento da economia.

O mercado brasileiro de crédito também está estatizado e sofreu intervenções extremamente danosas para o país.

O desvirtuamento das instituições públicas, em que o crédito do Estado foi usado numa associação de piratas privados, democratas corruptos e criaturas do pântano político, como exemplos a não serem copiados por governos que minimamente entendam e conheçam a importância quando da oferta de linhas de financiamento cujos princípios específicos devem nortear o fomento e o atendimento das necessidades de investidores instalados e de potenciais investidores que se motivação a partir de sinalizações estruturais e sistêmicas em favor de privilegiar, acima de tudo as expectativas dos tomadores de crédito.

Enquanto não for revertida a terrível lógica que norteia o sistema financeiro brasileiro de blindar as instituições requerendo do tomador obrigações que protejem estas instituições de possíveis e nao bem vindas inadimplências está lógica penaliza centralmente o tomador através de inquietantes e escabrosas práticas de juros abusivos.

Um exemplo desta desordem estrutural e conjuntural é a linha de atuação imposta por uma classe política avessa em fortalecer a economia utilizando ferramentas de propulsão econômica quando disponibiliza linhas de financiamento do maior banco de fomento econômico que nos últimos anos se orgulho de financiar a juros competitivos, o BNDES, os projetos econômicos estranhos em termos de retorno de capital, do ponto de vista político, de quem é o beneficiado do lado de lá, dando capital para as empresas ‘campeãs nacionais. Esta anomalia precisa e deverá ser rompida se a engrenagem no sistema financeiro for revertida na forma clássica de oferecer linhas de crédito que contemplem as necessidades do mercado local seguramente estará sendo dado um passo gigantesco em favor da alavancagem econômica nacional.

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