Rio Montreux Jazz Festival veio para ficar

Rio Montreux Jazz Festival. Foto: Reprodução/Facebook

Rio Montreux Jazz Festival. Foto: Reprodução/Facebook

Acabou nesta madrugada a primeira edição do Rio Montreux Jazz Festival. Pela primeira vez no Brasil, a versão do festival suíço, que ocorre desde 1967, foi um sucesso. Idealizado pelo produtor Marco Mazolla e realizado nos armazéns 2 e 3 do Pier Mauá, o evento ainda contou com uma área externa com opções gastronômicas e um palco para shows gratuitos. Os organizadores contaram com a trégua da chuva, que vinha caindo no início da semana passada. Com a Baía de Guanabara como pano de fundo, o público pôde esperar pelos shows principais curtindo as atrações do palco Ary Barroso, acompanhado de um belo visual. Na quinta-feira, o guitarrista Steve Vai comemorou seu aniversário encerrando a noite no Palco Villa Lobos. Em um dos melhores momentos do show, Vai fez um duelo com as imagens de Joe Satriani e de John Petrucci, que apareciam no telão. Na sexta-feira foi a vez do baixista Stanley Clarke e de Frejat, que acompanhado de Zeca Baleiro e Pitty, relembrou clássicos de sua carreira solo e do Barão Vermelho. No sábado, Hermeto Pascoal fechou o palco Tom Jobim enquanto a britânica Corinne Bailey Rae levou seu soul ao Villa Lobos. Fechando a última noite do festival, Ivan Lins comandou um fantástico show ao lado do pianista cubano Chucho Valdés.

O governador Wilson Witzel e o secretário de Cultura Ruan Lira prestigiaram o evento, que a julgar pela excelente recepção do público, parece ter vida longa garantida.

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