Há algum tempo, eu me cobrava assistir a um show de Luiz Melodia. Tive diversas oportunidades de vê-lo, principalmente no querido Teatro Rival, porém, por inúmeras razões, desperdicei todas. Mas não há nenhuma razão que compense o vazio trazido com a notícia de sua morte.
Melodia era dono de uma das mais belas vozes masculinas desse país e possuía um jeito único de interpretar. Sem floreios, sem se preocupar com aspectos técnicos – embora os possuísse -, Luiz era natural, era coração. Era musicalidade na veia. Rouco em alguns momentos, anasalado em outros, o que deveria atrapalhar, no fim, contribuía com a identidade de sua fantástica voz.
Como compositor, se tivesse nos dado apenas “Estácio, Holly Estácio”, uma linda declaração de amor ao seu lugar, já seria o suficiente para sentar-se o lado dos gigantes da música brasileira. Mas Luiz nos presenteou com “Juventude Transviada”, “Pérola Negra”, “Fadas”, “Vale Quanto Pesa” e muito mais. Volte para só mais um showzinho, Luiz. Troco cem shows que vi por esse dia.
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