Ana Carolina Garcia. Foto: SRzd

Ana Carolina Garcia

Jornalista formada pela Universidade Estácio de Sá, onde também concluiu sua pós-graduação em Jornalismo Cultural. Em 2011, lançou seu primeiro livro, "A Fantástica Fábrica de Filmes - Como Hollywood se Tornou a Capital Mundial do Cinema", da Editora Senac Rio.

Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro: ‘Sertânia’ é eleito melhor filme

‘Sertânia” é dirigido por Geraldo Sarno (Foto: Divulgação).

A Academia Guarani de Cinema Brasileiro divulgou nesta quinta-feira, dia 09, os vencedores da 26a edição do Prêmio Guarani do Cinema Brasileiro, maior premiação da crítica especializada no país. Dirigido por Geraldo Sarno, “Sertânia” (2020) foi eleito melhor filme do ano, conquistando, também, as categorias de melhor direção, som e direção de fotografia.

 

Líder de indicações este ano, 15 ao todo, “Pacarrete” (2020), de Allan Deberton, venceu sete Guaranis, entre eles, os de atriz do ano para Marcélia Cartaxo e atores coadjuvantes para João Miguel e Zezita Matos.

 

Apresentada pelo crítico de cinema Robledo Milani e pelo ator Christian Malheiros, que obteve reconhecimento internacional com “Sócrates” (2018), sendo indicado, inclusive, ao Oscar do cinema independente, o Independent Spirit Awards, o Prêmio Guarani do Cinema Brasileiro contou com participações especiais de personalidades como Marcélia Cartaxo, João Miguel, Zezita Matos, Petrus Cariry, Bárbara Paz e Anne Celestino Mota, primeira atriz trans a receber o Guarani, que, este ano, também homenageou a veterana Laura Cardoso com o prêmio honorário concedido pelo conjunto da obra.

 

Confira a lista completa de vencedores do Prêmio Guarani:

Filme do ano:

– “Sertânia”.

Direção:

– Geraldo Sarno – “Sertânia”.

Ator:

EMPATE

– Irandhir Santos – “Fim de Festa”;

– Jorge Bolani – “Aos Olhos de Ernesto”.

Atriz:

– Marcélia Cartaxo – “Pacarrete”.

Ator coadjuvante:

– João Miguel – “Pacarrete”.

Atriz coadjuvante:

– Zezita Matos – “Pacarrete”.

Documentário em longa-metragem:

– “Babenco – Alguém tem que ouvir o coração e dizer: parou”.

Documentário em curta-metragem:

– “A Morte Branca do Feiticeiro Negro”.

Ficção em curta-metragem:

– “República”.

Animação:

– “Mãtãnãg: A Encantada”.

Filme estrangeiro:

– “Retrato de uma Jovem em Chamas”.

Revelação masculina:

– Regis Myrupu – “A Febre”.

Revelação feminina:

– Anne Celestino Mota – “Alice Júnior”.

Elenco:

–  Allan Deberton, Igor Costa-Paio e Christian Duurvoort – “Pacarrete”.

Direção de arte:

– Rodrigo Frota – “Pacarrete”.

Direção de fotografia:

– Miguel Vassy – “Sertânia”.

Efeitos visuais:

– Jean Sebastien Leroux – “Todos os Mortos”.

Figurino:

– Chris Garrido – “Pacarrete”.

Maquiagem:

– Vanessa Barone Pina – “Todos os Mortos”.

Montagem:

– Cao Guimarães e Barbara Paz – “Babenco – Alguém tem que ouvir o coração e dizer: parou”.

Roteiro adaptado:

– Petrus Cariry, Rosemberg Cariry e Firmino Holanda – “O Barco”.

Roteiro original:

– Allan Deberton, André Araújo, Natália Maia e Samuel Brasileiro – “Pacarrete”.

Som:

– Toninho Muricy – “Sertânia”.

Trilha sonora:

– DJ Dolores – “Fim de Festa”.

Guarani Honorário:

– Laura Cardoso.

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