Novo trabalho de Denzel Washington com o diretor Antoine Fuqua, “O Protetor 2” (The Equalizer – 2 – 2018) chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, dia 16, repetindo a fórmula de seu antecessor, “O Protetor” (The Equalizer – 2014).
Na trama, Robert McCall (Washington) tenta levar uma vida aparentemente pacata como motorista de aplicativo, mas resolve fazer justiça com as próprias mãos sempre que se depara com alguma situação que coloque a vida de outras pessoas em risco, entre elas, a de sua única amiga, Susan Plummer (Melissa Leo). Com isso, torna-se alvo de antigos companheiros que estão realizando queimas de arquivo.
Classificado como drama, policial e suspense, “O Protetor 2” derrapa justamente no terceiro, pois apresenta uma trama rasa, repleta de clichês e previsível desde seus primeiros minutos. Desta forma, aposta suas fichas em sequências de ação esmeradas que focam em embates corporais, bebendo explicitamente da fonte do cinema de ação produzido na década de 1980, mas com alguns elementos que remetem imediatamente ao faroeste, um dos gêneros mais populares da Era Clássica de Hollywood – a utilização destes elementos fica nítida no ato final, ambientado numa cidade litorânea que é evacuada pelas autoridades devido à ameaça de um furacão.
Assim como “O Protetor”, este longa tem como principal alicerce o desempenho de Denzel Washington, apesar de ele estar longe dos trabalhos que o consolidaram como um dos grandes nomes do cinema mundial. O ator consegue assimilar com naturalidade as características de seu personagem, explorando o luto e o instinto protetor, mas sem deixar o vigor de McCall em segundo plano, sobretudo nas sequências de ação. Além disso, Washington esbanja química de sobra com Melissa Leo e Ashton Sanders (Miles Whittaker), jovem de origem humilde que não tem nenhuma perspectiva de futuro, mas que McCall tenta evitar que entre para o mundo do crime.
Baseado na série de TV “The Equalizer” (Idem – 1985 – 1989), “O Protetor 2” é um filme que aborda temas como falta de orientação familiar aos jovens, suscetíveis à influência de terceiros, e o perigo de agentes do governo corrompidos pelo poder. É uma produção típica da faixa “Supercine” da Rede Globo, que tem o entretenimento da plateia como único objetivo.
Assista ao trailer oficial legendado:
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