Filme Filme: plataforma de streaming é reformulada

A plataforma de streaming Filme Filme passou por sua primeira reformulação e, agora, disponibiliza seu conteúdo por meio de assinatura mensal (R$ 10) ou anual (R$ 96), no boleto ou no cartão de crédito, com cancelamento gratuito. Lançado há cinco meses, o projeto é uma espécie de versão digital do cinema de rua, seguindo o conceito do multiplex, com “4 salas, 4 gêneros diferentes, 4 nichos reunidos no mesmo lugar”.

“Partimos do princípio de que os nossos membros são espetaculares e são eles que tomam a decisão. Em pesquisa feita com os assinantes da antiga plataforma T-VOD, 87% relataram a preferência em pagar um valor simbólico mensal e assistir todo o conteúdo disponível. Nossa ideia é oferecer conteúdo de qualidade para um público diverso. A proposta é um catálogo pequeno que provoque a escolha rápida e certeira do assinante”, afirma Bruno Beauchamps, criador da Filme Filme.

A Filme Filme segue como regra básica o lançamento de quatro títulos toda quinta-feira, mesmo dia da estreia de filmes nas salas de cinema, deixando-os em cartaz por um mês e, depois, os disponibiliza por dois meses no catálogo. Com isso, a cada 90 dias a oferta da plataforma é renovada, concedendo espaço para profissionais iniciantes e renomados, nas seguintes categorias: filmes de festivais, documentários, júri-popular e curtas-metragens. Para isso, fechou acordo com parceiros como as distribuidoras Imovision, Pagu Pictures, DownTown Filmes, Fênix Filmes e Taturana Filmes.

“A curadoria da Filme Filme busca oferecer a melhor experiência ao nosso público, apresentando um panorama do cinema nacional e internacional, desde a mais recente produção de jovens talentos brasileiros até os grandes sucessos que passaram pelos mais consagrados festivais do mundo”, explica a curadora Letícia Santinon.

Atualmente, entre os filmes em cartaz estão “Os Fantasmas de Ismael” (Les fantômes d’Ismaël – 2017), de Arnaud Desplechin, “Francofonia: Louvre Sob Ocupação” (Francofonia – 2015), de Aleksandr Sokurov, “Um Lugar ao Sul” (2020), de Gianluca Cozza, e “A Vida em Família” (La vita in comune – 2017), de Edoardo Winspeare.