Ednei Mariano traz novo texto em sua coluna no portal SRzd.
As publicações são semanais, sempre às sextas-feiras, na página principal da editoria do Carnaval de São Paulo. Leia, comente e compartilhe!
Até o Carnaval 2019, você acompanha as análises dos primeiros casais de mestre-sala e porta-bandeira que vão defender a nota no sambódromo do Anhembi.
Dragões da Real, Mocidade Alegre e Vai-Vai
Hoje começamos com a segunda escola a desfilar no sábado, 2 de março, a Dragões da Real e seu casal; Rubens e Evelyn. Um encontro de duas gerações que está dando muito certo. Belo entrosamento transformado em ótimas notas.
Rubens de Castro é nascido na cidade de São Paulo em 1975. Seu esporte favorito é o basquete. Este aquariano começou a desfilar em ala ainda criança em 1984.
Na Mocidade Alegre, em 1998, estreava como mestre-sala ao lado de Zélia de Oliveira. Rubens desfilou como primeiro em grandes agremiações. Na própria Mocidade, Unidos do Peruche e Águia de Ouro. Levou seu talento em defesa da Cachoeira Império do Samba e União Imperial.
No Rio é torcedor da Portela. A personalidade do samba de nosso mestre é Sônia Maria Moreira, excelente porta-bandeira, já falecida.
Filho de Seo Alencar e de Dona Ondina Castro, é morador do bairro de Vila Espanhola. Sua musica favorita é “Todo menino é um rei” e cita como filme preferido “Carandiru”. Pretende conhecer as cidades de Atalaia e Aracaju, no Nordeste. Cita a dupla Murilo e Sônia como referência, casal da Mocidade nos anos 80 e 90.
Atualmente o casal de quem é fã é Jairo e Simone, da Tom Maior. Tem dois sonhos: um dia desfilar de baiana e pertencer a uma velha guarda.
Rubens trabalha como Coordenador de Projetos de Tradução e está há 22 anos dançando como mestre. No Rio destaca a beleza plástica de Thiaguinho da Imperatriz, Marcela Alves, do Salgueiro, e Selminha Sorriso da Beija Flor.
Evelyn da Silva Sebastião. Esta menina que dança como gente grande já é uma realidade da nossa arte.
Nasce em janeiro de 1998, filha amada de Dona Luciana e de Seo Marcelo. Moradora do Limão, também como seu parceiro, começou a desfilar na Mocidade Alegre. Sua música preferida é “Meu lugar”, de Arlindo Cruz. O prato favorito é strogonoff. O filme que gostou muito é “Mãos talentosas”. Salvador e outras cidades do Estado da Bahia são seu objetivo de turismo. A personalidade do Samba para Evelyn é Gabriel de Souza Martins, o Mestre Gabi.
Reconhece em Carlinhos, do quadro da Dragões, como um belo dançarino. Na categoria de porta-bandeira admira Adriana Gomes, da Mancha Verde. No Rio ela é fã de Sidcley e Marcela, do Salgueiro.
Pretende se formar em Educação Física e o que a deixa irritada é a falsidade. Seu sonho é saltar de paraquedas. Nossa menina está cursando o nível superior e vem firme para defender a nota máxima obtida no desfile de 2018.
Fortes e confiantes. Emerson e Karina chegam para o sétimo ano de parceria na Mocidade Alegre, com mito sucesso.
Emerson Ramires admira todos os esportes e é torcedor do São Paulo Futebol Clube. Já desfilou como primeiro na Unidos do Peruche e Riachuelo de Batatais. Este virginiano é mangueirense no Rio de Janeiro e por lá admira Marcela, do Salgueiro, e Rogerinho.
A personalidade do samba para ele é sua mãe, Eneidir Gomes, uma das divas da nossa passarela. O mestre-sala referência é Solano Trindade, que foi parceiro de dança de sua mãe.
O filme predileto dele é “A espera de um milagre” e prato favorito é o que lembra seu avô materno; berinjela à parmegiana. Emerson é representante Comercial e falsidade é o que o irrita. Este artista da folia, que está há 14 anos da Mocidade, planeja conhecer Paris. Karina Zamparolli, uma das mais belas e gentis das nossas pistas, nasce em 19 de abril de 1987, fila adorada de Seo Edilton e Beth Zamparolli.
Moradora do bairro de Joamar, na Zona Norte da cidade, sua primeira escola como porta-bandeira foi a X-9 Paulistana.
A música que mexe com nossa dama é “Está escrito”, do Grupo Revelação. A refeição que não dispensa é arroz, bife e batata frita. Um filme que assistiria muitas vezes é “A culpa é das estrelas”. A personalidade do samba para ela é Solange Cruz, presidente da Mocidade Alegre, uma mulher de fibra que agrega e vem conduzindo a sua entidade com muito exito.
Karina sonha em conhecer o Capitólio, nos Estados Unidos. Tem o nível superior em escolaridade e é bancaria. A arrogância e a falta de humildade as deixam muito irritada. O casal referência no Rio é Sidcley e Marcela, do Salgueiro. Aqui em Sampa, Jefferson Gomes e Janny Moreno.
Nossa menina vive um momento de muita felicidade, está terminando a montagem de seu apartamento e em breve vai se casar. Karina e Emerson vem forte em defesa da nota máxima obtida em 2018.
Reginaldo Pingo e Paula Fernanda Silva Penteado Borges. A dupla responsável por conduzir o pavilhão mais vencedor da cidade; o da Vai-Vai.
Ele nasce em 1983. Futebol é sua paixão, o Corinthians, o time do seu coração.
Começou a dançar como mestre-sala em 1998. Sua escola no Rio é a Beija-Flor. Dona China é também para ele a personalidade do samba.
Na dança Pingo tem várias referências. Este colunista, Mestre Gabi, já citado acima, e Serginho, grande mestre-sala dos anos 70 a 90 da Vai-Vai, que dançou com maravilhosas mulheres da nossa arte.
Nascido sob o signo de peixes, Pingo recomenda o livro “Na minha pele”. Quer agradar este homem? Ofereça um prato de arroz, feijão, ovos e bife. O que irrita nosso dançarino é a falta de dedicação naquilo que se propõe a fazer. O que lhe agrada na dança é o bailado dos casais do Rio, Sidclei e Marcela, do Salgueiro, e Claudinho e Selminha, da Beija-Flor.
Paula, mulher que incorpora uma rainha que baila ao empunhar o pavilhão preto e branco da escola onde nasceu e que há 30 anos defende.
Nasce na capital dos paulistas em 28 de março de 1981, filha do notável compositor e diretor de harmonia, que também é sua personalidade do samba, Fernando Penteado.
Paula mora em Santana, bairro da Zona Norte, e adora música, destacando “Não é um bolero”, de Djavan. Na culinária, um escondidinho de carne seca faz sua cabeça. Um filme que marcou em sua vida é “A espera de um milagre”. Gostaria de conhecer as cidades de Havana, em Cuba, e Luanda, em Angola.
É admiradora de Lidia Oliveira, dama do nosso samba. Paula é professora de dança e tem bacharelado em Publicidade e Propaganda. Está há 14 anos como primeira da Vai-Vai. Falsidade a deixa muito irritada. Tem um sonho: o de montar um centro de cultura negra. No Rio aplaude a dança do casal Julinho e Ruth, da Viradouro.
Veremos a beleza de proposta deste casal nota máxima em 2018 quando a quarta escola desfilar no Anhembi passar na pista no sábado de Carnaval.
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