A tradicional Camisa Verde e Branco, nove vezes campeã do Grupo Especial, ficou na segunda colocação do Grupo de Acesso 1 no Carnaval 2023 e irá desfilar na divisão de elite do samba paulistano após doze anos.
Junto com a Vai-Vai, que foi a campeã, a verde e branca conquistou 270 pontos, o máximo possível da disputa. Os critérios de desempate definiram entre as duas gigantes da folia paulistana, quem ficou com a taça.
Terceira agremiação a pisar no Sambódromo do Anhembi, a verde e branca levou para pista o enredo “Invisíveis”, do carnavalesco Renan Ribeiro.
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A vitória na pista foi muito celebrada pela comunidade e torcedores da agremiação. O que muita gente não sabe, é que a consagração foi conquistada após um ano bastante conturbado onde foi preciso mais do que superação.
Frequentadora da quadra desde seus sete anos de idade, quando ia aos ensaios com seu pai, Erica Ferro, que assumiu o comando da escola há quatro anos, teve que lidar dívidas e adversidades. Parte deste sofrimento foi contada por ela em forma de desabafo, durante entrevista ao Podaki Podcast.
Em uma de suas falas, a presidente do “Trevo”, que agora terá a missão de abrir a primeira noite do Grupo Especial de 2024, falou sobre o sofrimento que passou durante o desenvolvimento do Carnaval deste ano, citando nomes e refletindo sobre obstáculos superados.
“No fundinho no fundinho assim acreditava. Aí eu falei pro meu filho e uma vez eu falei pra Solange. Falei Solange que é do homem o bicho não come. Se tiver que ser meu vai ser meu. Eu sofri que nem uma cadela. Sofri igual uma cadela naquele lugar. Sem verba, fui para uma baia que já é o terceiro ano que eu não dou sorte. Tudo pra pro pra minha escola é não. Nunca é um sim. É um trauma do não. Porque eu eu venho escutando ou não desde na minha infância. Não tem, não pode, não dá. Você quer ver eu morrer é um não. Você pode ver que eu não falo não pra ninguém. Ah mas você está com mania de perseguição. Não é mania de perseguição. Não tinha paz na minha baia. Tinha uma pessoa que ia na minha baia todos os dias. Virava pro meu filho eu falava assim: ‘meu segue o seu foco’, não deixa isso te atrapalhar, esquece. Sentei com o Renan, sentei com o João Vitor. Eu falei meu, vocês querem o quê? Então vambora. Eu acho que foi os piores dias da minha vida”, contou ela ao apresentador Rapha Maslionis.
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