Nesta segunda-feira (8), a Prefeitura de São Paulo abriu os envelopes das empresas interessadas em patrocinar o Carnaval de Rua em 2022.
Segundo o G1, a Ambev foi a única interessada em apresentar uma proposta. Ela ofereceu R$ 23 milhões pelo patrocínio, valor mínimo exigido pela prefeitura da cidade. A empresa custeou a folia dos blocos de rua da capital por 3 anos consecutivos.
A Ambev terá como contrapartida o direito de divulgação de sua marca, obedecendo às regras do Guia de Ativação de Marcas da Cidade, respeitando a legislação aplicável. O evento é custeado na íntegra pela iniciativa privada, sem utilização de verba dos cofres públicos.
No último sábado (6), a prefeitura divulgou que recebeu 867 inscrições para desfiles de blocos para 2022.
A realização do Carnaval dependerá da situação da pandemia na cidade e só acontecerá após a autorização da equipe de Atenção Básica da secretaria de saúde. O grupo é composto por sanitaristas, epidemiologistas e infectologistas, que foi responsável pela construção das estratégias de enfrentamento ao Coronavírus desde o primeiro diagnóstico na capital.
Em 2022, o Carnaval de Rua de São Paulo contará com as ações da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, para atuar na defesa dos direitos humanos, combate ao assédio sexual, ao racismo, a LGBTfobia e na defesa dos direitos das crianças e adolescentes com tendas montadas nos principais trajetos.
As tendas e tendinhas ficarão próximas as tendas de atendimento das equipes de saúde e contarão com equipes multidisciplinares, formadas por assistentes sociais, psicólogas, e ainda um orientador socioeducativo para o atendimento infantil, que prestarão orientações aos foliões e acolhimento de demandas e denúncias. Nas tendas também haverá o atendimento de intérpretes de libras para a inclusão da comunidade surda por meio de atendimento acessível.
Nos locais serão disponibilizados o Manual da Foliã, informativo com todos os equipamentos de proteção às mulheres da cidade, também adesivos da campanha #NãoéNão, adesivos da campanha #RacismoÉCrime, pulseiras de identificação para a localização de crianças e adolescentes acompanhados dos pais e responsáveis na folia, e ainda orientações e conscientização para o combate à LGBTfobia.
Para completar o acolhimento de denúncias de assédio sexual, o Ônibus Lilás, unidade móvel da Coordenação de Políticas para Mulheres (SMDHC), estará estacionada ao longo de toda da programação nos pontos de maior circulação de pessoas. Haverá unidades móveis da Coordenação de Políticas para LGBTI (SMDHC), que oferecem de forma itinerante, informações sobre direitos LGBTI e onde acessar os serviços de saúde e assistência social na cidade, reforçando as ações de combate à LGBTfobia no Carnaval de Rua.
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