Paulo Serdan cita amadurecimento e revela como foi a escolha do samba campeão da Mancha Verde
A Mancha Verde definiu, na madrugada do último domingo (30), o samba para o seu desfile no Carnaval de 2024. O anúncio aconteceu durante festa realizada na quadra com a presença da comunidade e público em geral. Após receber 16 obras e realizar audições internas, três parcerias de compositores se apresentaram, com o ritmo de bateria, […]
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Redação SRzd
31/07/2023 | 3 min de leitura
A Mancha Verde definiu, na madrugada do último domingo (30), o samba para o seu desfile no Carnaval de 2024. O anúncio aconteceu durante festa realizada na quadra com a presença da comunidade e público em geral.
Após receber 16 obras e realizar audições internas, três parcerias de compositores se apresentaram, com o ritmo de bateria, para a comissão julgadora que escolheu como vencedor o samba 7, de autoria de Lico Monteiro, Tinga, Marcelo Lepiane, Leandro Thomaz, Richard Valença, Jeferson Oliveira, Telmo Augusto, João Perigo, Lucas Macedo, Ailson Picanço, Rodrigo Peu, David Gonçalves, Tiago Caldeira e Paulo Sergio.
Em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd, o presidente da Mancha, Paulo Serdan, falou sobre como foi o processo de escolha do novo hino.
Há mais de uma década a escola adota um modelo para escolher seu samba. Após receber as obras, um grupo de pessoas participam de reuniões onde são realizados exercícios práticos. A letra é cantada pelos participantes com a marcação da bateria. Apenas quando são definidos os finalistas, os nomes dos autores são divulgados e as parcerias se apresentam no palco, acompanhados pela bateria e diante da comunidade e público em geral.
“Fazemos voto aberto até ficarem quatro. Depois voto fechado. Não existe muita conversa e conchavo. A gente procura fechar bastante. Foi o ano em que a gente terminou com os três sambas finalistas, com umas trinta pessoas dentro da sala, tirando onda, um absurdo. Os três na mesma intensidade e alegria. Sinal que estamos amadurecendo, o que é muito bom para nós. Tanto é que tem dado resultado. Eu quis até dar um toque para os compositores na final. Pois as vezes eles esquecem que a gravação é uma coisa e a hora que você vem para o canto, muda muito. Tinham sambas muito bons. Foi muito complicado. Não foi unanimidade, mas foi um percentual legal”, disse o dirigente em um trecho de sua fala.
. O anúncio aconteceu durante festa realizada na quadra com a presença da comunidade e público em geral.
Após receber 16 obras e realizar audições internas, três parcerias de compositores se apresentaram, com o ritmo de bateria, para a comissão julgadora que escolheu como vencedor o samba 7, de autoria de Lico Monteiro, Tinga, Marcelo Lepiane, Leandro Thomaz, Richard Valença, Jeferson Oliveira, Telmo Augusto, João Perigo, Lucas Macedo, Ailson Picanço, Rodrigo Peu, David Gonçalves, Tiago Caldeira e Paulo Sergio.
Em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd, o presidente da Mancha, Paulo Serdan, falou sobre como foi o processo de escolha do novo hino.
Há mais de uma década a escola adota um modelo para escolher seu samba. Após receber as obras, um grupo de pessoas participam de reuniões onde são realizados exercícios práticos. A letra é cantada pelos participantes com a marcação da bateria. Apenas quando são definidos os finalistas, os nomes dos autores são divulgados e as parcerias se apresentam no palco, acompanhados pela bateria e diante da comunidade e público em geral.
“Fazemos voto aberto até ficarem quatro. Depois voto fechado. Não existe muita conversa e conchavo. A gente procura fechar bastante. Foi o ano em que a gente terminou com os três sambas finalistas, com umas trinta pessoas dentro da sala, tirando onda, um absurdo. Os três na mesma intensidade e alegria. Sinal que estamos amadurecendo, o que é muito bom para nós. Tanto é que tem dado resultado. Eu quis até dar um toque para os compositores na final. Pois as vezes eles esquecem que a gravação é uma coisa e a hora que você vem para o canto, muda muito. Tinham sambas muito bons. Foi muito complicado. Não foi unanimidade, mas foi um percentual legal”, disse o dirigente em um trecho de sua fala.
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