Mestre de bateria da Mancha Verde desde abril de 2020, Guma Sena conquistou, junto aos seus ritmistas, todas as notas máximas nos últimos dois Carnavais.
Antes de se transferir para a agremiação presidida por Paulo Serdan, o profissional que é baterista, percussionista e músico instrumentista, liderou a batucada da Acadêmicos do Tucuruvi por cinco anos. Anteriormente, desempenhou a mesma função por dois anos na tradicional Morro da Casa Verde.
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Em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd, Guma resumiu seu sentimento de trabalhar na verde e branca: “Felicidade”.
“Temos respaldo para trabalhar, condições de poder explorar a parte musical junto com a ala musical, o que é bastante importante. O presidente Paulo Serdan sempre nos pede opinião sobre a parte musical, mas também nos orienta naquilo que ele não acha legal, mas graças a Deus a gente se entende bem”, afirmou.
A Mancha escolheu como enredo para o seu desfile do próximo ano “Oxente – Sou xaxado, sou Nordeste, sou Brasil”, desenvolvido pelo carnavalesco André Machado, estreante na alviverde que busca seu terceiro título na divisão de elite do samba paulistano.
Sobre a trilha sonora composta por Edinho Gomes e Gilson Bernini, Guma a avaliou como uma obra diferenciada.
“Ela mantém o padrão da Mancha Verde, que não tem uma característica de samba. É uma obra diferenciada, como o samba campeão de 2022. Ele tem uma melodia muito rica e estamos tentando trabalhar em cima dela com alguns desenhos. É um grande samba”, atestou.
Sobre a rotina de ensaios com o novo hino, o mestre de bateria destacou que há muitos ajustes para serem feitos até o desfile previsto para o dia 18 de fevereiro, no Sambódromo do Anhembi.
“É um processo de trabalho em que a gente vê o que funciona e o que não funciona. Como diz o ditado: treino é treino e jogo é jogo. Estamos buscando melhorar para apresentar um grande desfile”, finalizou.
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