Desde a oficialização dos desfiles das escolas de samba de São Paulo, pela mãos do então prefeito Faria Lima, em 1968, nunca um cenário como o de 2018 se desenhou no Carnaval da cidade.
A composição do Grupo de Acesso tem formação inédita.
Condição que é produto de uma curiosa combinação e fenômeno que jamais aconteceu, em quase cinquenta anos de disputa: todas as oito agremiações já estiveram no Grupo Especial.
Há alguns anos apelidado pelos sambistas de “Grupo da Morte”, o Acesso do próximo ano será marcado também por reunir alguns dos mais tradicionais pavilhões do Carnaval brasileiro.
Só para se ter uma ideia, duas gigantes, Nenê de Vila Matilde e Mocidade Camisa Verde e Branco, que entre tantos outros feitos e contribuições decisivas para a cultura popular e para o samba nacional, somam, juntas, vinte campeonatos.
Por outro lado, nenhuma das oito escolas que vão lutar pelas duas vagas no Especial de 2019, está debutando por lá.
Todas elas, sem exceção, já experimentaram o gosto amargo de estar no Acesso. Nessas indesejadas visitas, apenas uma nunca conquistou o primeiro lugar.
* A Colorado do Brás nunca conquistou o título do Grupo de Acesso
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