Escolas de samba fazem campanha de combate da violência contra a mulher

Depois da repercussão dos vídeos em que o DJ Ivis Araújo aparece agredindo sua mulher, Pamella Gomes Holanda, com socos e pontapés, algumas vezes na frente da própria filha, de apenas nove meses, algumas escolas de samba de São Paulo iniciaram campanha pela denúncia de casos de violência contra as mulheres.

Através das redes sociais, agremiações como Nenê de Vila Matilde e Mocidade Unida da Mooca destacaram o “Disque 180”, telefone da Central de Atendimento à Mulher, que registra e encaminha queixas aos órgãos competentes.

Confira:

Leia também:

+ Arquibancada com lounge e painéis de LED: administradora do Carnaval fala sobre melhorias no Anhembi

+ Chitão Martins destaca cuidados com a voz e fala do seu primeiro EP: ‘Músicas bem ecléticas’

+ Grávida, Valeska Reis promete chá revelação ‘nada tradicional’

+ Celsinho Mody fala sobre volta do concurso da Beija-Flor e vê ‘grande possibilidade’ no Carnaval 2022

+ ‘Ciclo fechado’: mestre-sala se despede da Imperador do Ipiranga

+ ‘Meu coração bate mais forte por você’: ouça um dos sambas de exaltação da Independente Tricolor

+ ‘A Leoa do Samba’: presidente da Mocidade Alegre, Solange Cruz vai ser enredo no próximo Carnaval

+ Desabafo! Carlos Jr. agradece à Beija-Flor por retorno de eliminatórias: ‘Oportunidade de voltar a trabalhar’

+ Mestre Sombra recorda trajetória, ajoelhada na Avenida e primeira apresentação no Rio

+ Amarildo de Mello opina sobre o Carnaval 2022 e aguarda ‘retorno de verbas’ para o projeto da Leandro de Itaquera

+ Gestão coletiva, estatuto e eleições: presidentes da Tatuapé explicam mudanças

+ Rainha de bateria da Portela, Bianca Monteiro participa de workshop na Vila Maria

Comentários

 




    gl