Emoção: vestido de Papai Noel, Daniel Collete chora em ação social com crianças

Entrega dos presentes doados por sambistas de SP. Foto: SRzd

Emoção. Essa é a palavra que define a entrega dos presentes do “Amigo Secreto do Carnaval de São Paulo 2020” para as crianças da Casa Transitória de Apoio ao Paciente Vera Lúcia Felizardo (CTAP).

+ Assista na íntegra ao ‘Amigo Secreto do Carnaval de São Paulo 2020’

A ação, realizada na tarde do último sábado (20) contou com o intérprete da Pérola Negra, Daniel Collete. Vestido de Papai Noel, ele chorou ao término da distribuição de lembranças e foi surpreendido por ter ganho um presente da sua família.

Assista:

Carioca de Nilópolis, Almir Daniel Pimentel é considerado pelos sambistas como uma das principais vozes da folia.

Sua ligação com o mundo do samba começou na Beija-Flor de Nilópolis, em 1977. Lá foi passista, mestre-sala e ritmista, chegando a fazer parte da direção de bateria. Paralelamente aos desfiles de Carnaval, sempre realizou shows e trabalhos musicais, inclusive com turnê internacional com sua banda em Israel e na Turquia. Integrou o grupo Quesito Melodia e gravou o disco “Sambalansso” em 2015.

Seu primeiro contato com o samba paulistano foi em 1996, quando recebeu o convite do mestre Odilon para participar da gravação do CD com os hinos das escolas de 1997.

No final de 1996, foi convidado por mestre Adamastor para integrar a bateria da X-9 Paulistana, permanecendo na agremiação da Parada Inglesa por três desfiles consecutivos.

Após o Carnaval de 1999, Collete foi convidado pela Mocidade Alegre para ocupar o cargo de diretor de harmonia. A convite da ex-presidente Elaine Cristina Cruz Bichara, que morreu em 2002, integrou o carro de som da escola, iniciando uma trajetória de títulos, prêmios e momentos inesquecíveis, entre 2001 e 2007.

Em 2008, mudou-se para a X-9 Paulistana, onde ocupou o posto de intérprete oficial, por três temporadas. No ano seguinte, assumiu o microfone principal da Dragões da Real, escola onde participou da conquista do título do Grupo de Acesso e permaneceu até 2016. Antes de chegar à Pérola Negra em 2018, defendeu em 2017 a Leandro de Itaquera, que reeditou o clássico “Babalotim”.

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