Em live, diretores de escolas de samba protestam contra o racismo

Em Live, diretores de escolas de samba clamam por direitos do povo preto. Foto: Divulgação – Duda Morais

A live do projeto “SP Ritmo” realizada na última sexta-feira (7), reuniu músicos, diretores e mestres de bateria de diversas escolas de Samba de São Paulo. Liderado por mestre Robson Zoinho, os percussionistas Denys Silva e Café, a transmissão teve início com uma imagem que simboliza a luta histórica contra o racismo que se arrasta por séculos em nossa sociedade.

Com o braço direito erguido e mãos fechadas o estúdio ficou em silêncio como forma de protesto até o início do show que contou com músicas interpretadas por Grazzi Brasil e Carlos Junior e com a apresentação da rainha de bateria e modelo Valeska Reis.

Entre os principais hits como, “Olhos Coloridos” e ” Kid Brilhantina”, a live contou com sambas de enredo e uma homenagem ao Líbano através do samba de 2020 da Império de Casa Verde, que homenageou o país dos cedros e hoje passam por uma dificuldade de mais de 250 mil pessoas sem abrigo em decorrência de uma forte explosão no último dia (4) em Beirute, capital do país.

“Precisamos de voz, precisamos de respeito e levar muito samba e swing com a nossa música”, destacou Júnior Kiss, o Feijuqueiro, um dos integrantes do projeto.

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