Diretor de harmonia da Rosas de Ouro aponta o que deve melhorar no próximo ensaio

Bruno Raimundo Amaral e Fernando, diretor de harmonia da Rosas de Ouro. Foto: Guilherme Queiroz/SRzd

Bruno Raimundo Amaral e Fernando, diretor de harmonia da Rosas de Ouro. Foto: Guilherme Queiroz/SRzd

A Sociedade Rosas de Ouro fez seu primeiro ensaio técnico geral no último dia 14, sábado, no Sambódromo do Anhembi. Ao término do treino, o repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd, conversou com Luciano, diretor de harmonia da escola, para avaliar o cortejo dos componentes.

“Sempre tem coisa para melhorar, como andamento e evolução, mas gostamos muito do canto dos componentes. Para um primeiro ensaio foi muito bom. Agora é trabalhar para melhorar essa questão da evolução”, disse.


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A escola vai ser a quinta a desfilar na sexta-feira, 18 de fevereiro, com o enredo “Kindala! Que o amanhã não seja só um ontem com um novo nome”. Segundo o carnavalesco Paulo Menezes, o tema falará da luta do negro pelo reconhecimento e pela igualdade.

A Roseira escolheu o samba composto por Arlindo Cruz, Fabiano Sorriso, Pedrinho Sem Braço, Paulinho Sampagode e Osmar Costa, atual vice-presidente da agremiação, derrotado na disputa das eliminatórias para o Carnaval de 2006, que tinha como tema “A Diáspora Africana, um crime contra a raça humana” para ser o hino do próximo Carnaval.

Segundo o diretor, na época ele era um dos componentes que torciam pela obra e acredita que a escolha do hino deste ano ajudou o trabalho dos seus companheiros de harmonia.

“Sou suspeito para falar do samba, porque na época eu tocava na bateria e eu gostava deste samba.  [A escolha] facilitou bem, porque uma parte da comunidade já pegou fácil e muita gente já sabia, como o pessoal da antiga”, atestou.

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