Angelina Basílio defende espontaneidade nos desfiles: ‘Os presidentes já se conscientizaram’

Angelina Basílio. Foto: Liga-SP/Felipe Araujo

Presidente da Sociedade Rosas de Ouro desde 2003, Angelina Basílio concedeu entrevista ao SRzd. Sob seu comando, a “Roseira” conquistou um campeonato e três vices do Grupo Especial.

Durante o bate-papo, ela recordou momentos marcantes da azul e rosa, que completou 50 anos de fundação no último dia 18 de outubro – clique aqui para acompanhar na íntegra.

Ao responder sobre os desafios de liderar uma escola de samba, Angelina destacou que gerir a “vaidade” dos sambistas e focar nos quesitos de julgamento estão entre os principais pontos.

“O Carnaval não é mais um encantamento para presidente. É só trabalho. Tudo você tem que lidar com muita responsabilidade, porque desde que o Carnaval passou para décimo, tudo ficou muito complicado”, afirmou.

A dirigente também declarou que os presidentes das agremiações “tomaram consciência” de que os desfiles de São Paulo precisam ficar mais espontâneos.

“O Carnaval está muito engessado. Mas nós, os presidentes, somos culpados disso. O Carnaval tinha que ter mais espontaneidade, criatividade e deixar o componente mais solto. Os presidentes já se conscientizaram disso. Precisamos flexibilizar mais o regulamento na questão de evolução e na própria forma da montagem da escola”, revelou.

Confira:

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