As associações de moradores e os órgãos públicos conversaram na manhã desta segunda-feira (7), sobre as propostas para os cortejos dos blocos de rua. Unanimidade entre os comentários na reunião foi a questão do prolongamentos dos blocos após o horário de encerramento. Além disso, a criação de uma identificação para os ambulantes autorizados e a mudança dos megablocos para a região do centro do rio também foram questões abordadas.
A presidente da associação de Botafogo, Regina Chiaradia, ressaltou a importância de encontros como este para expor os problemas enfrentados pelos moradores durante o período do Carnaval. E lamentou a falta de identidade de alguns blocos, que perderam sua essência familiar e se tornaram grandes negócios. O representante da associação de Ipanema, Bruno Pereira, abordou o problema da simultaneidade dos blocos que afetam a circulação dos moradores do bairro e também a grandiosidade de alguns blocos.
O superintendente da Zona Sul, Marcelo Maywald, concordou com os representantes das associações com relação à mudança dos megablocos. Além disso, ressaltou que o maior problema é em relação ao efetivo durante a noite, por conta do pós-bloco.
O presidente da Riotur, Marcelo Alves, destacou a importância de escutar todas as partes envolvidas no processo para encontrar as soluções mais viáveis para melhorar a realização do carnaval de rua da cidade.
Na segunda parte do encontro, os convidados foram os representantes dos Megablocos, também com o intuito de apresentar suas propostas para os cortejos. Foi discutida a mudança destes blocos para a região do centro do Rio, descartando a ideia de cortejos na Enseada de Botafogo.
De acordo com a CET-Rio e demais órgãos presentes, o local sugerido não comporta eventos nem de médio e nem grande porte, a exemplo de problemas causados por eventos que aconteceram em outros anos na região, que causaram transtornos no trânsito, na segurança e no ordenamento.
“Não há logística e infraestrutura para a realização de eventos na aérea”, disse Joaquim Dinis, Diretor de Operações da CET-Rio.
Outra questão levantada durante a reunião foi a possibilidade de venda antecipada de bilhetes do Metrô, prática comum em grandes eventos como o Réveillon. A ideia será estudada pela concessionária, mas, a princípio, não é considerada viável.
Os representantes dos megablocos se mostraram dispostos a ouvir as propostas e a trabalhar em conjunto com a Riotur e os demais órgãos públicos para promover um Carnaval com mais ordenamento e qualidade em 2019.
A reunião foi encerrada com uma reflexão proposta pelo presidente da Riotur, Marcelo Alves, trazer uma segunda opção para os cortejos dos megablocos que não seja o centro do Rio, para que assim possa ser estudada a viabilidade do local pelos órgãos públicos e também pelos organizadores de megablocos. As propostas serão apresentadas na próxima reunião de planejamento do Carnaval 2019, que acontecerá ainda este mês.
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