Saiu do forno o ranking atualizado das baterias do Grupo Especial. Pouca coisa mudou em relação ao ano passado. Esta avaliação leva em conta as notas dos jurados oficiais nos últimos anos, de 2012 a 2016. Quanto à nossa metodologia, a única alteração foi considerar apenas as escolas que desfilaram mais de uma vez nos últimos cinco anos para evitar distorções com escolas que foram avaliadas apenas uma vez, caso de Inocentes, Estácio, Império da Tijuca, Viradouro e Porto da Pedra.
No geral, todas as escolas subiram suas médias. O principal fator para que isso ocorresse foi a avaliação menos rígida obtida no ano passado. Em 2016, tivemos 61% de notas máximas. De sete anos para cá, este índice vinha se mantendo entre 40 e 48% de notas dez.
A Unidos da Tijuca, comandada por Mestre Casagrande, permanece na primeira posição, seguida de perto da Beija-Flor dos Mestres Rodney e Plínio. O Salgueiro de Mestre Marcão completa o pódio.
Das onze escolas ranqueadas, as únicas modificações ficaram por conta da subida da Mangueira em duas posições e a troca entre Mocidade e União da Ilha. Estas mudanças em relação ao ano passado se deram por conta da saída das notas do ano de 2011. Com isso, a verde e rosa se livrou de um 9,0 e a escola de Padre Miguel, de um 9,2, ambas cravadas pelo julgador Luiz D’Anunciação, que abaixavam muito suas médias.
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