Polícia faz reconstituição de acidente com alegoria; investigação segue

Alegoria da Em Cima da Hora. Foto: Leonardo Oliveira/SRzd

Alegoria da Em Cima da Hora. Foto: Leonardo Oliveira/SRzd

A Polícia Civil do Rio de Janeiro fez, na noite deste domingo (23), a reconstituição do acidente com o carro alegórico da escola de samba Em Cima da Hora, que matou uma menina de 11 anos, após o desfile da agremiação, no dia 20 de abril, na área de saída do sambódromo do Rio de Janeiro.

Raquel Antunes da Silva teve as pernas imprensadas contra um poste, enquanto o carro era rebocado, já na área externa da Marquês de Sapucaí. Levada para o Hospital Municipal Souza Aguiar, a criança passou por cirurgia e teve a perna direita amputada. O estado de saúde de Raquel continuou grave e ela morreu dois dias depois.

Para a reconstituição, o carro alegórico foi levado para a área da dispersão do sambódromo para refazer o trajeto até o momento do acidente. A alegoria foi apreendida por determinação da delegada Maria Aparecida Mallet, responsável pela investigação, e está à disposição das autoridades em um galpão, na zona portuária.

A Polícia Civil informou que o laudo da reprodução simulada do acidente ainda não está pronto e que a investigação segue em andamento. A delegada Maria Aparecida já ouviu diversas testemunhas e também foram analisadas as imagens de câmeras que filmaram o momento do acidente, investigado como homicídio culposo, quando não há intenção de matar.

Leia também:

+ Grupo Especial 2022: Veja o resultado final

+ Saiba tudo sobre troca-troca e renovações para o Carnaval 2023

Comentários

 




    gl