Morreu na tarde desta sexta-feira (24) o intérprete Rico Medeiros, que fez história no Carnaval carioca. A causa da morte não foi divulgada, mas há indícios de que tenha sido por Covid-19, o novo coronavírus. Ainda não há informações a respeito do enterro do cantor.
Grande baluarte do samba, Rico marcou época no Salgueiro, onde ficou entre 1978 e 1992. Dono do bordão ‘Aí, bateria!’, o cantor também teve passagens por Viradouro, Imperatriz e Lins Imperial.
Como compositor, Rico foi autor de dois sambas da Viradouro: “Tereza de Benguela, uma rainha negra no Pantanal” (1994, com Gilberto Fabrino, Jorge Baiano e PC Portugal) e “O rei e os três espantos de Debret” (1995, com Bernardo, Gilberto Fabrino, Gonzaga, João Sergio, José Antonio Olivério, PC Portugal e Wilsinho).
Via rede social, o Salgueiro prestou homenagem ao intérprete e se solidarizou com amigos e familiares.
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