Dirigentes de escolas de samba do Rio de Janeiro e o presidente da Liesa, Jorge Castanheira, se reuniram nesta terça-feira (25) com o presidente Michel Temer, em Brasília, que garantiu uma verba de R$ 13 milhões para o Carnaval do Rio de Janeiro.
“Temer disse que vai garantir esses recursos. O prejuízo estimado pelo Jorge Castanheira é de R$ 13 milhões, e Temer disse que não faltará recursos para o Carnaval do Rio. O governo federal vai bancar essa diferença”, explicou o deputado Pedro Paulo (PMDB-RJ) ao “O Globo”.
A verba de R$ 1 milhão para cada uma das 13 escolas será somada à subvenção da Prefeitura, que diminuiu em 50% os subsídios.
Segundo o jornal, a lista dos dirigentes das escolas que compareceram foi analisada pelo governo. Segundo a lista oficial divulgada para jornalistas, não houve nomes controversos no encontro com Temer.
“Após a divulgação do valor, a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto afirmou que não se falou em valores na reunião com o presidente Michel Temer. A comunicação do governo explicou que Temer apenas se comprometeu em ajudar o carnaval do Rio, sem garantir ainda a liberação do valor pedido”.
“Participaram, além de Castanheira, o presidente do Conselho Deliberativo da liga, Fernando Horta; o presidente da Portela, Luis Carlos Magalhães; o vice-presidente da Mocidade, Rodrigo Pacheco; a presidente do Salgueiro, Regina Celi; o presidente da Mangueira, Francisco Manoel de Carvalho, o Chiquinho da Mangueira; o presidente da Grande Rio, Milton Abreu do Nascimento, o Milton Perácio; e o vice-presidente da Beija-Flor, Almir José dos Reis, que participou do encontro no lugar do atual presidente Ricardo Abrão. O presidente de honra da azul de branco de Nilópolis, Aniz Abrahão David, não esteve no encontro”.
“Outros bicheiros, como Luiz Pacheco Drumond, o Luizinho Drumond da Imperatriz Leopoldinense, e o capitão Guimarães, ligado à Vila Isabel, também não estiveram no encontro. Suas agremiações, entretanto, não enviaram representantes. Segundo critério adotado pela Liesa, apenas as seis primeiras colocadas no carnaval deste ano enviaram representantes”.
O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, anunciou que cortaria pela metade os recursos da subvenção destinada às escolas de samba do grupo especial. O corte gerou protestos e a Liga Independente das Escolas de Samba chegou a divulgar nota informando que não haveria desfiles em 2018.
De acordo com a prefeitura, as agremiações receberam cerca de R$ 24 milhões para os desfiles de 2017. O valor cortado pela prefeitura seria usado para aumentar o repasse de manutenção de creches conveniadas com o município.
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