Mestre Marcão desabafa: ‘O sentimento pelo Salgueiro permanece, mas por algumas pessoas, não’

Marcão comandou a bateria do Salgueiro, no Rio, entre 2005 e 2018. Foto: Felipe Araújo

Convidado da Terça-feira de Carnaval do dia 18 de agosto, mestre Marcão, agora no Paraíso do Tuiuti, falou sobre os 15 anos em que ficou à frente da bateria do Salgueiro e relembrou a turbulenta saída da escola. Marcão deixou o comando da Furiosa três meses antes do Carnaval 2019, assim que o presidente André Vaz assumiu a agremiação.

“O sentimento pelo Salgueiro vou levar pra sempre, mas pelas pessoas, fica um pouco mais complicado. O presidente é meu amigo, meu parceiro, mas as pessoas que estão por trás do presidente não representam nada pra mim, principalmente aquelas que pularam o muro. Vou ter gratidão sempre por algumas pessoas, mas por outras, não, porque não tem caráter”, desabafou o mestre.

Amigo da ex-presidente Regina Celi, Marcão negou desavenças com André Vaz e disse acreditar que sua saída do Salgueiro não foi por vontade do atual mandatário.

“A saída foi turbulenta porque bastava chegar e falar comigo, não precisava ser da forma como foi. Fui mandado embora pelo vice-presidente, que me viu pequeno, conheceu meu pai, sabia da minha índole dentro da escola. Dos diretores que eu tinha e ficaram lá, nenhum deles fala comigo, porque eles já sabiam antes e não me avisaram nada. O presidente fez o correto. Tenho pra mim que não foi uma decisão dele, mas hoje eu sei quem é quem”, afirmou.

No bate-papo, Marcão também falou sobre à chegada ao Paraíso do Tuiuti, a interrupção dos trabalhos por conta da pandemia e prometeu bossas ousadas com o selo de qualidade do mestre colecionador de prêmios e notas 10.

A live Terça-feira de Carnaval acontece toda terça, às 22h, no Instagram do SRzd.

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