Compositores: Robinho, Fernando Sapê, Licio Pádua e Dimas Mello
Hoje rei negro eu sou!
Trago na alma e na cor… minha favela
Para esquecer a dor
Meu canto vou entoar… na passarela
Me vestir de verde branco eu vou
E todos meus desenganos, vou deixar pra lá
O samba ainda é magia
Será que sua alegria em nossas mãos está?
Império da minha Tijuca
Sou negro na luta, na raça e na cor
No verde esperança da nossa bandeira
A letra certeira do compositor
Aqui no meu pavilhão
Se pinta e borda o amor e a paz
Carrega a sabedoria
Em nosso peito irradia a força dos ancestrais
No girar de uma baiana todas artes a bailar
No debate de terreiro
O compositor brasileiro exalta a canção popular
E o samba… com toda atitude
Mostra sua negritude no barato de um cetim
E segue a comunidade… em cortejo na cidade
Coisa igual nunca vi
Se ergue nosso estandarte
Celebrando a liberdade com os mestres e Zumbi
Plantei a minha semente, fortificou-se a raiz
Sou a luz que clareia, sou Quilombo… Candeia
O canto de um país
Vamos fazer kizomba, sambando nesta avenida
Ora yê yê ô!!!
Desce o morro da formiga!
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