Compositor: Alex Fernandes
Negro eu sou
Esse é meu povo vou reinar na avenida
Trago a fé, a ancestralidade
Sou sambista, resistência, identidade
Surgiu o embranquecimento
E o carnaval se transformou
O acadêmico intelectual
Fez o quesito virar visual
Com os pés no chão
Nasci manifesto, preto protesto, à luz de Candeia
Tenho a bravura de Palmares, sou resistência!
Raiz da arte negra brasileira
Hoje a Sapucaí é meu terreiro
Firma o atabaque pro bailado do jongueiro
Vai ter viola a noite inteira
Partido alto e roda de capoeira
Ecoam cantos e louvores
Aos santos, deuses e orixás
Em memória aos heróis da liberdade
Como Dandara, nunca deixarei de lutar
No girar da baiana de saia rendada
Pelo povo das ruas fui aclamada
Nos versos de Solano Trindade
Poesia e folclore em forma de arte
Ó Conceição padroeira
Quem desce a ladeira preserva a herança
Sou o Quilombo da Formiga
E com meu axé eu vou fazer kizomba
Oxum, ora yê yê ô
Oxum, ora yê yê ô
Saravá Candeia, nossa luta continua
Hoje é o dia de graça no Império da Tijuca
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