Imperatriz Leopoldinense relembra dois anos da morte de Luiz Pacheco Drumond

Apuração da Série A - Carnaval 2020. Foto: Leandro Milton/SRzd

Luizinho Drummond sendo abraçado pela filha Simone Drummond – Apuração da Série A – Carnaval 2020. Foto: Leandro Milton/SRzd

O eterno presidente e patrono da Imperatriz Leopoldinense, Luiz Pacheco Drumond, morreu, há exatos dois anos, no dia 1 de julho, após ter sofrido um AVC.

Drumond tinha um aneurisma cerebral e sofreu o AVC em Cachoeiras de Macacu, na Região Serrana do Rio. De lá, foi levado de helicóptero para o Hospital Copa Star, em Copacabana, mas não resistiu.

Luizinho, como era carinhosamente conhecido no meio do samba carioca, quando morreu, era presidente da escola de Ramos, desde 2007. Antes, já havia ocupado o cargo por duas vezes, de 1976 a 1983, e entre 1986 e 1992. O dirigente também comandou a Liesa, a Liga Independente das Escolas de Samba. Nome forte do jogo do bicho no Rio, chegou a ser preso e condenado, mas estava em liberdade ao morrer. Pelas redes sociais, a Imperatriz, por meio de sua presidente e filha de Luizinho, relembrou a data.

“Há dois anos, nesta mesma data, nos despedíamos de nosso patriarca, do homem que transformou a Imperatriz Leopoldinense numa potência do carnaval. Mais do que um grande dirigente para a escola e para a folia, Luizinho – como era chamado carinhosamente – foi o pai de muitos, o mentor de tantos e a mão que nos conduziu em nossos momentos de ápice. Hoje, emanamos os melhores pensamentos, reunindo as maiores lembranças e enaltecendo o legado inapagável de nosso eterno presidente, com a certeza absoluta de que a sua força está cada vez mais viva dentro de cada um de nós. Quem viveu pra te amar, seguirá com você, dizia o nosso último samba – e que assim seja, para sempre”, escreveu Cátia Drumond.

O aperreio do cabra que o excomungado tratou com má-querença e o santíssimo não deu guarida é o título do enredo da Imperatriz para  a disputa do Grupo Especial do próximo ano.

No Carnaval 2022, a verde e branca apresentou o enredo Meninos eu vivi… Onde canta o sabiá, Onde cantam Dalva & Lamartine, da carnavalesca Rosa Magalhães. 

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