Governador promete R$ 1,5 milhão e desfiles podem acontecer em julho, diz colunista

Desfile da Viradouro de 2020; escola foi a campeã do Carnaval. Foto: Riotur

Desfile da Viradouro de 2020; escola foi a campeã do Carnaval. Foto: Riotur

De acordo com o colunista Ancelmo Gois, os desfiles das escolas de samba estão cada vez mais próximos de acontecer no meio do ano que vem. A data prevista seria em 3 e 4 de julho.

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Caso as apresentações na Sapucaí ocorram, o governador Cláudio Castro prometeu dar R$ 1,5 milhão a cada agremiação, via lei de ICMS. O acordo foi feito nesta quarta-feira (29), em reunião entre os dirigentes do Carnaval e o governador.

‘Muito bom saber que o governo valoriza tanto o Carnaval’, diz Gabriel David

Presente na reunião com Cláudio Castro, Gabriel David, da Beija-Flor, agradeceu e parabenizou o Governo do Estado por entender a importância do Carnaval. Ele afirmou que já começaram a estudar a viabilidade da festa e possíveis datas. Outro ponto levantando por Gabriel no encontro foi o planejamento das escolas e a questão da abertura dos barracões.

“A iniciativa de tentarmos viabilizar um Carnaval respeitando todas as recomendações em uma data alternativa no ano que vem é de extrema importância para milhares de famílias que dependem do Carnaval para seu sustento. A aproximação do Carnaval com o poder público é necessária para o melhor planejamento e realização da festa, tanto para os sambistas, quanto para toda população, que é diretamente beneficiada pelos ganhos financeiros gerados pelo espetáculo”, afirmou.

O conselheiro nilopolitano, cada vez mais ativo nos bastidores da folia carioca, lembrou que as prováveis 100 milhões de vacinas contra a Covid-19 previstas para serem distribuídas até o meio do ano que vem são uma esperança para a realização da festa.

“Ainda não temos informações para garantir que possamos fazer o Carnaval ano que vem, mas já temos muitas informações que deixam claro a possibilidade da gente conseguir fazer o Carnaval ali pelo meio do ano. Isso tanto com vacina como sem vacina, uma vez que a gente pode elaborar protocolos para um formato de festa que não necessariamente seja um desfile”, completou Gabriel.

Gabriel David, conselheiro da Beija-Flor. Foto: Eduardo Hollanda/Divulgação

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