Ex-Tijuca e Portela, Galisteu entra na polêmica sobre a realização dos desfiles

Adriane Galisteu. Foto: Reprodução da TV

Adriane Galisteu. Foto: Reprodução da TV

A apresentadora Adriane Galisteu, que recentemente estreou no comando do reality show A Fazenda 13, da RecordTV, também entrou na polêmica sobre a realização dos desfiles das escolas de samba no Carnaval 2022.

Através de seus Stories no Instagram, a ex-modelo, que já foi rainha de bateria da Unidos da Tijuca e da Portela, afirmou ser “apaixonada, louca e alucinada” pelo evento e deu sua opinião sobre o tem:

“Muita gente tem me ligado para saber a minha opinião sobre uma questão em especial que a gente está vivendo neste momento, sobre o Carnaval de 2022. Eu sei que esse assunto gera uma baita polêmica porque tem gente que pensa assim: ‘Bom, se não pode o bloco de rua, também não pode o Carnaval da Avenida’. Cada escola tem 3.000 integrantes, que saia pela metade, 1.5000: aglomeração. Camarote pode, mas mesmo que seja pela metade, todo mundo vai junto ali para a frente para assistir, vai estar todo mundo de máscara? Vai todo mundo desfilar de máscara?

Então, mas não pode bloquinho e pode esse Carnaval de avenida, por que então não pode nada ou pode tudo? Porque se pode esse Carnaval, onde contamina mil, contamina 1 milhão. Onde contamina 1 milhão, contamina mil. Quem bate em Chico, bate em Francisco, não é assim o ditado? Está confuso, né gente? Está muito confuso porque faz sentido as coisas, faz sentido não ter porque acho que vida vem em primeiro lugar.

Tem uma coisa que eu tenho certeza absoluta que a gente vai concordar, que é saúde em primeiro lugar. Antes de qualquer diversão, qualquer projeto, qualquer passo que você vai dar, saúde em primeiro lugar porque é a única coisa que a gente não controla. O que a gente controla é a nossa imunidade, então temos que cuidar da gente e das escolhas que a gente fez, mas saúde em primeiro lugar. Segurança, a nossa vida, a vida do próximo em primeiro lugar. Se tudo isso está contabilizado, acho que a gente pode começar a falar de qualquer passo para uma vida mais normal”, finalizou Galisteu.

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