Gabriel David fala sobre uso de máscara pelos componentes e restrição de público

Sambódromo da Marquês de Sapucaí. Foto: Cezar Loureiro - Riotur

Sambódromo da Marquês de Sapucaí. Foto: Cezar Loureiro – Riotur

As semanas que antecedem o Carnaval de 2022 seguem acumulando novos elementos em torno das restrições para a realização do desfile das escolas de samba.

Nesta quarta-feira (19), a Prefeitura de São Paulo e a Liga Independente das Escolas de Samba local definiram o protocolo sanitário que deve ser seguindo pelas agremiações no sambódromo do Anhembi este ano.

As conversas foram iniciadas na semana passada e visam a realização do espetáculo com segurança diante da pandemia, tanto para os desfilantes, quanto para o público e demais profissionais envolvidos no evento.

As exigências são: passaporte da vacina para o público; pré-cadastro de componentes com passaporte da vacina; uso obrigatório de máscara para quem desfila e assiste; redução do número de componente por escola; controle de público na concentração e dispersão e recomendações para os ensaios técnicos e encontros nas quadras.

Porém, no Rio de Janeiro, o presidente da Liesa, a Liga Independente das Escolas de Samba, Jorge Perlingeiro, refutou duas destas obrigatoriedades; o uso de máscaras pelos componentes das escolas e redução de público. A informação é do comentarista da CNN Brasil, Leandro Resende.

Pelas redes sociais, Gabriel David, que é diretor de Marketing da entidade máxima da folia carioca, afirmou que a posição de Perlingeiro não é, necessariamente, a da Liesa. Acrescentou ainda que uma definição institucional depende da anuência das agremiações filiadas e do Poder Público.

“Existem questões na Liga, sobretudo as que são relativas ao regulamento dos desfiles (eventual uso de máscara obrigatório, por exemplo), que precisam ser debatidas e alteradas em plenária. Com concordância das agremiações e não com base no que acredita a Presidência”, começou David em uma série de tuítes. Veja ao final do texto.

No Rio de Janeiro, a decisão final sobre a realização, adiamento ou cancelamento dos desfiles está marcada para acontecer no dia 24 deste mês. Procurado pela reportagem do portal SRzd, o presidente da Liesa, Jorge Perlingeiro, ainda não se pronunciou.

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