Rio. Em delação premiada do caso Marielle Franco, Ronnie Lessa revelou que a então presidente do Salgueiro, Regina Celi, também seria morta em 2018, por ordem do contraventor Bernardo Bello. Segundo o relatório da Polícia Federal sobre a delação, Lessa chegou a monitorar Regina para matá-la no dia 14 de fevereiro daquele ano, dia da apuração das escolas de samba do Grupo Especial. A ex-presidente do Salgueiro estava sendo monitorada desde 2017.
Além de Marielle, Lessa chegou a vigiar Regina por três dias em fevereiro de 2018. No entanto, as duas se livraram da emboscada por problemas de logística. A vereadora foi assassinada no mês seguinte.
Naquele ano, Regina Celi tentava se reeleger. Bernardo Bello apoiava o adversário dela, André Vaz. Regina, por sua vez, tinha o apoio de Shanna Garcia, filha do bicheiro Maninho, que foi morto em 2004.
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